domingo, 14 de setembro de 2014

MAIS CONFORTO NO INTERVALO ENTRE AS DEPILAÇÕES

Ele te liga dizendo: passo aí em 5 minutos. Pronto, lá vai você correndo até o armário para buscar o brinco recém-adquirido, o colar que combina com esse brinco, o sapato bonito e confortável, aquele vestido infalível, fácil de vestir e que te deixa encantadora com os braços de fora. Opa! Braços de fora? Mas a depilação está em dia?

Sim, é frustrante preparar-se toda para usar um modelo frente única incrível se, quando você levanta os braços, aparecem a pele seca da axila e os pelos grossos começando a incomodar. É preciso escolher: desistir da roupa arrasadora e usar uma com manguinha ou tentar não mostrar a axila a noite toda. Dilema desagradável, hein?
 
Uma maneira de driblar situações como essa é usar o antitranspirante Rexona Hair Minimising, recentemente lançado por Rexona. Se usado continuamente (seis semanas, no mínimo), ele faz com que os pelos fiquem mais finos e menores, além de deixar a pele das axilas mais suave. Você ficará mais segura para levantar os braços e dar um adeus 

ao desconforto.


TRATE SEUS PÉS COM CARINHO

ao desconforto
Eles sustentam o peso do nosso corpo, passam horas e horas apertados dentro de calçados desconfortáveis... Se forem de salto alto e bico fino, então, pior ainda! Ufa! Depois de tanto sufoco, os pés merecem ser tratados com carinho, você não acha? “Pouca gente dá a atenção necessária, mas eles precisam de cuidados simples, porém diários”, alerta o dermatologista Marcelo Bellini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Para ter pés de anjos...

... proteja-se de bolhas: elas se formam quando ocorre uma irritação contínua na pele. “O uso de calçados inadequados e de meias dobradas ou úmidas são as principais causas das bolhas”, comenta o ortopedista Alexandre Póvoa Barbosa. Uma forma de preveni-las é optar por sapatos confortáveis, além de evitar caminhar com os pés molhados.  Aliás, enxugar muito bem os pés após o banho, principalmente entre os dedos, é um cuidado fundamental para evitar bolhas e até micoses.  “Use meias do tamanho correto e fique atento às dobras. E, se necessário, use palmilhas de gel, que amortecem o impacto”, aconselha o ortopedista.

... atenção ao cheirinho: o segredo para prevenir o “chulé” é ventilar os pés. “Fique descalço sempre que possível e substitua a meia sintética pela de algodão, que absorve melhor a transpiração e protege de micoses e maus odores. Se houver suor excessivo na região, procure utilizar antissépticos e desodorantes próprios para essa área”, aconselha o dermatologista. Quer deixar seus pezinhos cheirosos durante todo o dia? Então, aposte no antitranspirante e desodorante Rexona Efficient, que pode ser aplicado tanto nos pés quanto nos sapatos. Nas versões aerosol e talco, ele possui fragrâncias refrescantes, com ingredientes cítricos e herbais, e oferece proteção durante 24 horas.

... cuidado com calos e rachaduras: sapatos apertados podem deixar a pele dos pés mais espessas e sensíveis à dor. Para impedir o problema, esfolie-os uma vez por semana e faça uma boa massagem com um creme de hidratação intensa todos os dias antes de dormir. Esse cuidado diário é uma das principais armas para evitar que a pele do calcanhar engrosse ou rache. “E prefira calçados forrados, feitos de couro natural e confortáveis”, alerta Marcelo.

... evite as unhas encravadas: “Geralmente, a unha encrava pelo uso frequente de calçados apertados ou pelo mau hábito de cortá-la muito rente à pele e em formato arredondado”, conta Alexandre. Se você sofre com esse problema, procure um podólogo para desencravá-la. “Não cutuque nem tente cortar a unha sozinho, pois você pode ser ferir e agravar a situação”, alerta o médico. O ideal é não cortar a unha até a pele – deixe sempre uma pequena porção da borda livre – e manter os cantos em formato quadrado. Evite sapatos apertados ou de bico fino, principalmente se for usá-los por um longo período. Nesse caso, opte pelos modelos de ponta arredondada.


PERCA O MEDO DO PARTO


No oitavo mês de gravidez, a bióloga Laís Caldeira começou a ficar receosa quanto ao parto. “Tinha medo de dar algo errado e o bebê sofrer, de não suportar a dor”, lembra. Essas são preocupações que a maioria das futuras mamães têm.

“A insegurança pode vir da infância por conta de alguma história traumática que a pessoa ouviu da mãe, da avó ou de uma conhecida. Na maioria das vezes, é resultado de uma construção cultural”, diz a doula e psicóloga da Casa Moara, Daniella Andretto.

Poder da informação

“Como meu filho chegaria ao mundo sempre foi importante para mim, mas tudo ficou mais intenso quando vi o documentárioO renascimento do parto. Ficou claro que este é um momento único e que marca a vida de uma pessoa”, diz a gerente de Vendas Maria Cecília Vasconcelos.

Segundo ela, saber mais sobre o tema é fundamental. “Costumo falar que as pessoas se informam para comprar carro e apartamento, mas não tanto para ter um filho. Se você estiver bem informada, com certeza evitará muitos procedimentos desnecessários e dolorosos, tanto para você como para o bebê”, ressalta Maria Cecília.

Daniella diz também que é preciso buscar orientação. “A mulher precisa saber como é o processo fisiológico e os aspectos psicológicos que ela está prestes a vivenciar. Isso a deixará mais segura e com mais forças para participar ativamente das decisões”, complementa.

Outro ponto é pensar com antecedência na equipe que participará do nascimento. “Faz toda a diferença saber quem será o médico, o instrumentista e até o acompanhante, quando não é o marido, por exemplo. Uma equipe desconhecida deixa a maioria das pacientes preocupada”, afirma a doula.

A expectativa faz parte de toda gestação. Mas ela se torna um problema a partir do momento em que, por ser muito intensa, interfere até nos processos naturais do organismo.

“Quando percebemos que a mulher está chorosa, agitada ou se sentindo impotente, sem conseguir fazer força para ajudar a saída do bebe, tentamos aliviar a dor e conversar. Procuro explicar que não há o que temer e que nós precisamos da colaboração dela. Costuma funcionar quase sempre”, diz a obstetra, Alessandra Bedin, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Como lidar 

Para tranquilizar as futuras mamães, Alessandra explica como encarar alguns dos medos mais comuns.

Dor – É importante que a gestante tire todas as suas dúvidas no pré-natal. A dor existe, pode ser forte, mas é suportável. Para casos de dor fora do comum, existe a analgesia, que ajuda a tirar a tensão da musculatura e acelera o nascimento, pois uma mulher sem dor e mais relaxada consegue facilitar todo o procedimento. Mas esse é um recurso que deve ser discutido com o médico, uma vez que muitas pessoas preferem não utilizá-lo.

Anestesia – Dentre todos os temores, esse é o mais fundamentado, uma vez que existem casos de complicações causadas pela sedação. Por outro lado, a medicina avançou, tanto em relação às técnicas quanto às formulações. A anestesia raquidiana, por exemplo, preocupa muitas pacientes, que temem a dor causada pela agulha e o fato de a aplicação ser feita nas costas. Mas além de a agulha estar mais fina, não existe a possibilidade de a mulher ficar tetraplégica, por exemplo.

Episiotomia – A ampliação do canal do parto (incisão feita no períneo, área muscular entre a vagina e o ânus) divide opiniões, em grande parte porque há relatos de cortes feitos sem necessidade. Porém, não há o que temer se for indicado por uma equipe de confiança.

Cesárea – Claro que esta é uma cirurgia de maior risco de infecção, que em geral causa mais dor e tem um pós-operatório mais complexo, mas as preocupações não são as mesmas do passado. Hoje, os médicos contam com recursos que praticamente eliminam os riscos de infecções e reduzem as possibilidades de dores em excesso.

Complicações – É fundamental tirar todas as dúvidas no consultório. Pesquise, informe-se e esclareça o que quiser. Complicações podem acontecer? Sim, mas os especialistas são treinados justamente para solucioná-las. Além disso, gestantes bem informadas conseguem lidar melhor com as adversidades antes, durante e depois do parto.



Fonte : Blog de Deusa / vital






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