A importância do vinho na sociedade
O vinho possui uma longa importância histórica e religiosa datando diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta seu surgimento de uma forma diferente. Por exemplo os cristãos, baseados na Bíblia, acreditam que foi na época de Noé que surgiram as primeiras vinhas. Os gregos acreditavam que o vinho era uma dádiva dos deuses. Não sabemos dizer com certeza qual a sua origem, pois antes de aparecerem os primeiros registos, esta bebida já era fabricada. Beber e oferecer vinho faz parte da cultura ocidental e a sua importância deriva, desde logo, das influências da religião cristã. Actualmente, o vinho continua a ter a sua importância e é comum a sua utilização para acompanhar as principais refeições do dia, na recepção de convidados e/ou durante eventos sociais. As inúmeras qualidades de vinho existentes fazem as delícias dos apreciadores deste produto, mas por detrás poderá estar um atentado à saúde . O segredo está, como sempre, na moderação!
E feitos nocivos do vinho
É importante lembrar que o vinho contém álcool e todos os anos morrem cerca de 2000 pessoas por cirrose hepática em Portugal. Para além desta doença, muitas outras, associadas ao consumo prolongado e abusivo de álcool, podem surgir e afectar gravemente os diferentes órgãos do nosso corpo, como vimos em capítulos anteriores. E talvez pense que chamamos abuso às bebedeiras frequentes, mas não pense que é preciso tanto para o álcool ser extremamente lesivo. Temos de perceber que os efeitos benéficos no organismo não aumentam com o aumento do seu consumo e ao contrário do que muitas vezes se ouve, o álcool não aquece, não tira a sede, nem dá força e muito menos é um estimulante, O álcool provoca dependência física e psíquica quando é ingerido diariamente e de forma abusiva. Quer isto dizer que, o organismo passa a reagir quando se vê privado dessa substância, através de uma série de sintomas que compõem um quadro denominado Síndrome de Abstinência Alcoólica. O que acontece é que o álcool dilata os vasos sanguíneos à superfície da pele dando a sensação de calor, mas não aumenta a temperatura corporal.
Para além disto, o álcool não tira a sede pois, apesar de conter água, esta é insuficiente para o fazer e o facto de o álcool ter uma acção diurética, só vai levar a que urinemos mais e fiquemos ainda mais desidratados.
Mais ainda, o álcool não proporciona força porque o valor calórico que possui não é aproveitado pelos músculos, provocando antes uma inestética barriguinha e sensação de inchaço.
Devido às suas capacidades anestesiantes poderá sim reduzir a sensação de cansaço e levar a pessoa a sentir-se mais capaz. Porém, é um falso sentimento que leva muitas vezes a acidentes de trabalho e rodoviários.
Para terminar, o álcool parece ser estimulante na fase inicial do seu consumo, desinibindo a pessoa, tornando-a mais sociável e com uma sensação de euforia.
Para além disto, o álcool não tira a sede pois, apesar de conter água, esta é insuficiente para o fazer e o facto de o álcool ter uma acção diurética, só vai levar a que urinemos mais e fiquemos ainda mais desidratados.
Mais ainda, o álcool não proporciona força porque o valor calórico que possui não é aproveitado pelos músculos, provocando antes uma inestética barriguinha e sensação de inchaço.
Devido às suas capacidades anestesiantes poderá sim reduzir a sensação de cansaço e levar a pessoa a sentir-se mais capaz. Porém, é um falso sentimento que leva muitas vezes a acidentes de trabalho e rodoviários.
Para terminar, o álcool parece ser estimulante na fase inicial do seu consumo, desinibindo a pessoa, tornando-a mais sociável e com uma sensação de euforia.
Sinais e sintomas associados à abstinência alcoólica
Inicia-se com:• Agitação;
• Ansiedade;
• Alteração do sono;
• Alterações do humor.
• Ansiedade;
• Alteração do sono;
• Alterações do humor.
Agravam-se para:• Tremores nas extremidades;
• Alterações no relacionamento interpessoal;
• Alterações no apetite;
• Sudorese em surtos;
• Aumento da frequência cardíaca, pulso e temperatura.
• Alterações no relacionamento interpessoal;
• Alterações no apetite;
• Sudorese em surtos;
• Aumento da frequência cardíaca, pulso e temperatura.
Podendo culminar em:
• Tremores generalizados;
• Alucinações auditivas e visuais;
• Desorientação no tempo e no espaço.
• Tremores generalizados;
• Alucinações auditivas e visuais;
• Desorientação no tempo e no espaço.
Estes sintomas são tanto mais graves quanto mais dependência à substância houver.
Limite máximo de consumo
Considera-se abuso quando um homem ingere diariamente mais de 24 g de álcool, o que corresponde a cerca de 250 ml de vinho, e uma mulher mais de 16 g de álcool por dia, ou seja cerca de 170 ml de vinho.
Os benefícios do vinho para a saúde
Estudos referem de forma consistente que o vinho produz efeitos benéficos ao nível das doenças cardio vasculares (doença arterial coronária e arte rloesclerose) quando Ingerido em reduzidas quantidades. Para além de muito calórico, este produto é rico em antioxidantes, nomeadamente polifenóis e flavonóides, o que confere a capacidade de combater os radicais livres que existem no sangue, já atrás referidos. Os seus principais efeitos positivos são ao nível da prevenção da doença arterial coronária e da arteriosclerose. Um copo de vinho por dia ou em dias alternados é mesmo a quantidade recomendada para que tais benefícios se possam observar. Preferencialmente, deve ser escolhido vinho tinto pois, devido ao seu processo de produção, é mais rico em antioxidantes e outras propriedades benéficas à saúde. Mesmo em quantidades reduzidas, o vinho tende a elevar os níveis de triglicerídeos, pelo que as pessoas com hipertrigliceridemia ou diabetes devem evitar totalmente o seu consumo.
Blog de Deusa / vida de qualidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindos amigos(a)