1. A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
POSSO USAR?
Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
2. PÍLULA TEM ALGUMA COISA A VER COM CÂNCER?
Existem algumas pesquisas que relacionam, sim, contraceptivos orais com câncer de mama. Os especialistas no assunto estimam que há um caso da doença para cada 4 mil mulheres que não tomam pílula, e um para cada 2,7 mil que tomam. Ou seja, a probabilidade de desenvolver um tumor é bem baixa nos dois casos. A ocorrência desse tipo de câncer é ainda menor entre mulheres jovens. Quando se pensa em outros tipos da doença, optar por um anticoncepcional pode até ajudar. “A pílula já foi associada à redução de 50% no risco de câncer de endométrio (a parte interna do útero), 25% no de intestino e 25% no de ovário”, compara a obstetra e ginecologista Carolina Sales Vieira, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto
POSSO USAR?
A menos que você tenha histórico de câncer de mama na família, não é preciso parar com o anticoncepcional por medo da doença. E, se decidir largar a pílula por isso, saiba que os riscos voltam ao mesmo patamar de antes de tomar o remédio imediatamente com o fim da última cartela.
Reportagem: Yara Mello e Theresa ORourke - Edição: MdeMulher
3. ANÉIS VAGINAIS E PÍLULAS CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS?
Eles elevam a probabilidade. Para mulheres em idade fértil que não tomam contraceptivos, o risco de coágulo ou trombo (placa que se forma pela coagulação do sangue e interrompe o fluxo do vaso sanguíneo) é de um em 5 mil. Já com o uso de anéis vaginais à base de estrogênio é cinco vezes maior; e, com a pílula, 2,5 vezes. É um aumento considerável. Mas os coágulos são mais frequentes justamente nas situações que o anticoncepcional tenta evitar: os trombos atingem uma a cada 840 grávidas e uma a cada 62 novas mamães.
POSSO USAR?
Tem histórico de coágulos ou infarto na família? Evite o anel e converse com seu médico sobre pílulas sem estrogênio. Mas os cuidados contra coágulos valem para todas as mulheres: estique as pernas a cada meia hora quando ficar sentada por muito tempo — como em um voo (não, a aeromoça não está apenas sendo chata) ou viagem de carro. E procure um angiologista (médico especialista em vasos) se tiver dor, inchaço, vermelhidão ou calor em apenas uma das pernas.
Getty Images
4. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS TÊM RELAÇÃO COM OSTEOPOROSE?
De acordo com especialistas, anticoncepcionais injetáveis aplicados trimestralmente contribuem para a perda de até 4% de densidade óssea — o que aumenta a probabilidade de fraturas e osteoporose com o passar dos anos. Mas há outros perigos para os ossos escondidos por aí: “Essa perda é parecida com a que ocorre quando a mulher amamenta, por exemplo. Além disso, os ossos recuperam a densidade normal quando se para com a injeção”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Os benefícios da injeção trimestral são maiores que os malefícios da perda óssea, especialmente para mulheres com ovários policísticos, endometriose ou fluxo menstrual muito intenso. Quem tem propensão à perda óssea (jovens com distúrbio alimentar, por exemplo) pode optar pela injeção mensal.
Thinkstock/Getty Images
5. ANTICONCEPCIONAL ELEVA O RISCO DE INFECÇÃO?
Sim. Quem o toma é duas vezes mais propensa contaminação por bactérias estafilococos, segundo um estudo publicado no Journal of Clinica Infectious Disease, dos EUA. Parece realmente preocupante... Até você descobrir que cerca de 30% da população mundial tem a famigerada bactéria no organismo — na boca, no intestino ou nos genitais — sem que isso cause nenhum problema à saúde. “Por outro lado, o medicamento reduz os casos de infecção das trompas porque deixa o muco da entrada do útero mais espesso e dificulta a subida de micróbios vindos da vagina”, explica Carolina.
POSSO USAR?
Sim. O melhor jeito de prevenir qualquer infecção bacteriana é caprichar na higiene da zona V. Limpe a região com água morna e sabonete específico para ela todo dia, lave e seque suas calcinhas com cuidado, mas não abandone a pílula.
Carolina Porne
6. PÍLULA REALMENTE ENGORDA?
Os produtos antigos, com dosagem hormonal alta, provocavam muita retenção de líquido — por isso davam a impressão de que engordavam. Já as versões atuais provocam menos inchaço e, segundo estudo publicado na revista Human Reproduction, dos EUA, o ganho de peso causado por elas é irrelevante.
POSSO USAR?
A calça jeans nova ficou justinha depois que você começou a tomar anticoncepcional? Peça ao ginecologista para sugerir outra marca a que você se adapte melhor. Mas, antes de deixar a cartela de lado, lembre-se: dos 18 aos 44 anos a mulher ganha naturalmente cerca de 450 gramas por ano se não intensificar os exercícios e melhorar a dieta. Ou seja, é mais provável que a culpa seja do milk-shake e das pizzas do fim de semana, e não do comprimido.
Thinkstock / flocu
7. DIU PODE PERFURAR O ÚTERO?
A perfuração acontece em uma a cada mil inserções — a dor no abdômen e o sangramento surgem na hora mesmo, ali no consultório. Mas a culpa não é do DIU, o dispositivo é bastante seguro. “As razões mais comuns para isso ocorrer são uma má- -formação na entrada do útero ou a inexperiência do médico que faz a inserção”, diz o ginecologista Marcello Valle, do Rio de Janeiro. Aí o jeito é retirar o DIU imediatamente e esperar uma semana para que o útero se recupere para uma nova tentativa. E fque tranquila: o risco de um incidente desse tipo levar a problemas de fertilidade no futuro é mínimo.
POSSO USAR?
Sim, mas pesquise um profissional com bastante experiência para a inserção. E depois de seis semanas volte ao consultório dele para conferir se está tudo certo com o dispositivo.
Tereza Bettinardi, Dercilio, Eduardo Pozella, Pedro Rubens e Viva Mais
8. IMPLANTES TRANSDÉRMICOS PROVOCAM HEMORRAGIA?
Na verdade, em algumas usuárias ele causa menstruação intensa, que acaba confundida com hemorragia. “O implante sob a pele libera só um derivado da progesterona no organismo. Como não tem estrogênio, não há controle do fluxo”, explica Marcello. As reações variam: cerca de 40% das usuárias têm o ciclo interrompido, 40% menstruam a cada dois meses, 15% uma vez por mês e 5% mais de uma vez por mês. “Entre as que menstruam todo mês, 15% podem sangrar por mais de 14 dias”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Como cada corpo se comporta de um jeito, é preciso experimentar e observar se o método funciona para você. Mas quem sangra mais de uma vez por mês tem que retirar o implante e conversar com o ginecologista sobre outra alternativa.
belchonock/Thinkstock/Getty Images
1. A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
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Mas as primeiras versões eram cheias de efeitos colaterais: algumas mulheres apresentaram problemas como inchaço, doenças cardíacas, coágulos, entre outros. A solução foi ajustar a dose. “Para ter uma ideia, a versão da pílula lançada em 1960 tinha 50 microgramas de etilestradiol [uma variante do hormônio estrogênio] por comprimido”, conta a ginecologista Rosana Durães Simões, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje temos versões com apenas 15 microgramas”, compara.
Mesmo assim, a má fama sobreviveu ao tempo. Sim, usar anticoncepcional mexe com o organismo. Mas nem tudo é culpa dele! Sem contar que, se usá-lo direitinho, seu risco de ter um treco de nervoso porque a menstruação atrasou é muito menor...
2. PÍLULA TEM ALGUMA COISA A VER COM CÂNCER?
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A menos que você tenha histórico de câncer de mama na família, não é preciso parar com o anticoncepcional por medo da doença. E, se decidir largar a pílula por isso, saiba que os riscos voltam ao mesmo patamar de antes de tomar o remédio imediatamente com o fim da última cartela.
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3. ANÉIS VAGINAIS E PÍLULAS CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS?
Eles elevam a probabilidade. Para mulheres em idade fértil que não tomam contraceptivos, o risco de coágulo ou trombo (placa que se forma pela coagulação do sangue e interrompe o fluxo do vaso sanguíneo) é de um em 5 mil. Já com o uso de anéis vaginais à base de estrogênio é cinco vezes maior; e, com a pílula, 2,5 vezes. É um aumento considerável. Mas os coágulos são mais frequentes justamente nas situações que o anticoncepcional tenta evitar: os trombos atingem uma a cada 840 grávidas e uma a cada 62 novas mamães.
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Tem histórico de coágulos ou infarto na família? Evite o anel e converse com seu médico sobre pílulas sem estrogênio. Mas os cuidados contra coágulos valem para todas as mulheres: estique as pernas a cada meia hora quando ficar sentada por muito tempo — como em um voo (não, a aeromoça não está apenas sendo chata) ou viagem de carro. E procure um angiologista (médico especialista em vasos) se tiver dor, inchaço, vermelhidão ou calor em apenas uma das pernas.
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Thinkstock/Getty Images
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Sim. Quem o toma é duas vezes mais propensa contaminação por bactérias estafilococos, segundo um estudo publicado no Journal of Clinica Infectious Disease, dos EUA. Parece realmente preocupante... Até você descobrir que cerca de 30% da população mundial tem a famigerada bactéria no organismo — na boca, no intestino ou nos genitais — sem que isso cause nenhum problema à saúde. “Por outro lado, o medicamento reduz os casos de infecção das trompas porque deixa o muco da entrada do útero mais espesso e dificulta a subida de micróbios vindos da vagina”, explica Carolina.
POSSO USAR?
Sim. O melhor jeito de prevenir qualquer infecção bacteriana é caprichar na higiene da zona V. Limpe a região com água morna e sabonete específico para ela todo dia, lave e seque suas calcinhas com cuidado, mas não abandone a pílula.
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6. PÍLULA REALMENTE ENGORDA?
Os produtos antigos, com dosagem hormonal alta, provocavam muita retenção de líquido — por isso davam a impressão de que engordavam. Já as versões atuais provocam menos inchaço e, segundo estudo publicado na revista Human Reproduction, dos EUA, o ganho de peso causado por elas é irrelevante.
POSSO USAR?
A calça jeans nova ficou justinha depois que você começou a tomar anticoncepcional? Peça ao ginecologista para sugerir outra marca a que você se adapte melhor. Mas, antes de deixar a cartela de lado, lembre-se: dos 18 aos 44 anos a mulher ganha naturalmente cerca de 450 gramas por ano se não intensificar os exercícios e melhorar a dieta. Ou seja, é mais provável que a culpa seja do milk-shake e das pizzas do fim de semana, e não do comprimido.
Thinkstock / flocu
7. DIU PODE PERFURAR O ÚTERO?
A perfuração acontece em uma a cada mil inserções — a dor no abdômen e o sangramento surgem na hora mesmo, ali no consultório. Mas a culpa não é do DIU, o dispositivo é bastante seguro. “As razões mais comuns para isso ocorrer são uma má- -formação na entrada do útero ou a inexperiência do médico que faz a inserção”, diz o ginecologista Marcello Valle, do Rio de Janeiro. Aí o jeito é retirar o DIU imediatamente e esperar uma semana para que o útero se recupere para uma nova tentativa. E fque tranquila: o risco de um incidente desse tipo levar a problemas de fertilidade no futuro é mínimo.
POSSO USAR?
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Na verdade, em algumas usuárias ele causa menstruação intensa, que acaba confundida com hemorragia. “O implante sob a pele libera só um derivado da progesterona no organismo. Como não tem estrogênio, não há controle do fluxo”, explica Marcello. As reações variam: cerca de 40% das usuárias têm o ciclo interrompido, 40% menstruam a cada dois meses, 15% uma vez por mês e 5% mais de uma vez por mês. “Entre as que menstruam todo mês, 15% podem sangrar por mais de 14 dias”, diz Carolina.
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Como cada corpo se comporta de um jeito, é preciso experimentar e observar se o método funciona para você. Mas quem sangra mais de uma vez por mês tem que retirar o implante e conversar com o ginecologista sobre outra alternativa.
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1. A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
POSSO USAR?
Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
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Mas as primeiras versões eram cheias de efeitos colaterais: algumas mulheres apresentaram problemas como inchaço, doenças cardíacas, coágulos, entre outros. A solução foi ajustar a dose. “Para ter uma ideia, a versão da pílula lançada em 1960 tinha 50 microgramas de etilestradiol [uma variante do hormônio estrogênio] por comprimido”, conta a ginecologista Rosana Durães Simões, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje temos versões com apenas 15 microgramas”, compara.
Mesmo assim, a má fama sobreviveu ao tempo. Sim, usar anticoncepcional mexe com o organismo. Mas nem tudo é culpa dele! Sem contar que, se usá-lo direitinho, seu risco de ter um treco de nervoso porque a menstruação atrasou é muito menor...
3. ANÉIS VAGINAIS E PÍLULAS CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS?
Eles elevam a probabilidade. Para mulheres em idade fértil que não tomam contraceptivos, o risco de coágulo ou trombo (placa que se forma pela coagulação do sangue e interrompe o fluxo do vaso sanguíneo) é de um em 5 mil. Já com o uso de anéis vaginais à base de estrogênio é cinco vezes maior; e, com a pílula, 2,5 vezes. É um aumento considerável. Mas os coágulos são mais frequentes justamente nas situações que o anticoncepcional tenta evitar: os trombos atingem uma a cada 840 grávidas e uma a cada 62 novas mamães.
POSSO USAR?
Tem histórico de coágulos ou infarto na família? Evite o anel e converse com seu médico sobre pílulas sem estrogênio. Mas os cuidados contra coágulos valem para todas as mulheres: estique as pernas a cada meia hora quando ficar sentada por muito tempo — como em um voo (não, a aeromoça não está apenas sendo chata) ou viagem de carro. E procure um angiologista (médico especialista em vasos) se tiver dor, inchaço, vermelhidão ou calor em apenas uma das pernas.
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4. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS TÊM RELAÇÃO COM OSTEOPOROSE?
De acordo com especialistas, anticoncepcionais injetáveis aplicados trimestralmente contribuem para a perda de até 4% de densidade óssea — o que aumenta a probabilidade de fraturas e osteoporose com o passar dos anos. Mas há outros perigos para os ossos escondidos por aí: “Essa perda é parecida com a que ocorre quando a mulher amamenta, por exemplo. Além disso, os ossos recuperam a densidade normal quando se para com a injeção”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Os benefícios da injeção trimestral são maiores que os malefícios da perda óssea, especialmente para mulheres com ovários policísticos, endometriose ou fluxo menstrual muito intenso. Quem tem propensão à perda óssea (jovens com distúrbio alimentar, por exemplo) pode optar pela injeção mensal.
Thinkstock/Getty Images
5. ANTICONCEPCIONAL ELEVA O RISCO DE INFECÇÃO?
Sim. Quem o toma é duas vezes mais propensa contaminação por bactérias estafilococos, segundo um estudo publicado no Journal of Clinica Infectious Disease, dos EUA. Parece realmente preocupante... Até você descobrir que cerca de 30% da população mundial tem a famigerada bactéria no organismo — na boca, no intestino ou nos genitais — sem que isso cause nenhum problema à saúde. “Por outro lado, o medicamento reduz os casos de infecção das trompas porque deixa o muco da entrada do útero mais espesso e dificulta a subida de micróbios vindos da vagina”, explica Carolina.
POSSO USAR?
Sim. O melhor jeito de prevenir qualquer infecção bacteriana é caprichar na higiene da zona V. Limpe a região com água morna e sabonete específico para ela todo dia, lave e seque suas calcinhas com cuidado, mas não abandone a pílula.
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Os produtos antigos, com dosagem hormonal alta, provocavam muita retenção de líquido — por isso davam a impressão de que engordavam. Já as versões atuais provocam menos inchaço e, segundo estudo publicado na revista Human Reproduction, dos EUA, o ganho de peso causado por elas é irrelevante.
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Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
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Mas as primeiras versões eram cheias de efeitos colaterais: algumas mulheres apresentaram problemas como inchaço, doenças cardíacas, coágulos, entre outros. A solução foi ajustar a dose. “Para ter uma ideia, a versão da pílula lançada em 1960 tinha 50 microgramas de etilestradiol [uma variante do hormônio estrogênio] por comprimido”, conta a ginecologista Rosana Durães Simões, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje temos versões com apenas 15 microgramas”, compara.
Mesmo assim, a má fama sobreviveu ao tempo. Sim, usar anticoncepcional mexe com o organismo. Mas nem tudo é culpa dele! Sem contar que, se usá-lo direitinho, seu risco de ter um treco de nervoso porque a menstruação atrasou é muito menor...
4. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS TÊM RELAÇÃO COM OSTEOPOROSE?
De acordo com especialistas, anticoncepcionais injetáveis aplicados trimestralmente contribuem para a perda de até 4% de densidade óssea — o que aumenta a probabilidade de fraturas e osteoporose com o passar dos anos. Mas há outros perigos para os ossos escondidos por aí: “Essa perda é parecida com a que ocorre quando a mulher amamenta, por exemplo. Além disso, os ossos recuperam a densidade normal quando se para com a injeção”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Os benefícios da injeção trimestral são maiores que os malefícios da perda óssea, especialmente para mulheres com ovários policísticos, endometriose ou fluxo menstrual muito intenso. Quem tem propensão à perda óssea (jovens com distúrbio alimentar, por exemplo) pode optar pela injeção mensal.
Thinkstock/Getty Images
5. ANTICONCEPCIONAL ELEVA O RISCO DE INFECÇÃO?
Sim. Quem o toma é duas vezes mais propensa contaminação por bactérias estafilococos, segundo um estudo publicado no Journal of Clinica Infectious Disease, dos EUA. Parece realmente preocupante... Até você descobrir que cerca de 30% da população mundial tem a famigerada bactéria no organismo — na boca, no intestino ou nos genitais — sem que isso cause nenhum problema à saúde. “Por outro lado, o medicamento reduz os casos de infecção das trompas porque deixa o muco da entrada do útero mais espesso e dificulta a subida de micróbios vindos da vagina”, explica Carolina.
POSSO USAR?
Sim. O melhor jeito de prevenir qualquer infecção bacteriana é caprichar na higiene da zona V. Limpe a região com água morna e sabonete específico para ela todo dia, lave e seque suas calcinhas com cuidado, mas não abandone a pílula.
Carolina Porne
6. PÍLULA REALMENTE ENGORDA?
Os produtos antigos, com dosagem hormonal alta, provocavam muita retenção de líquido — por isso davam a impressão de que engordavam. Já as versões atuais provocam menos inchaço e, segundo estudo publicado na revista Human Reproduction, dos EUA, o ganho de peso causado por elas é irrelevante.
POSSO USAR?
A calça jeans nova ficou justinha depois que você começou a tomar anticoncepcional? Peça ao ginecologista para sugerir outra marca a que você se adapte melhor. Mas, antes de deixar a cartela de lado, lembre-se: dos 18 aos 44 anos a mulher ganha naturalmente cerca de 450 gramas por ano se não intensificar os exercícios e melhorar a dieta. Ou seja, é mais provável que a culpa seja do milk-shake e das pizzas do fim de semana, e não do comprimido.
Thinkstock / flocu
7. DIU PODE PERFURAR O ÚTERO?
A perfuração acontece em uma a cada mil inserções — a dor no abdômen e o sangramento surgem na hora mesmo, ali no consultório. Mas a culpa não é do DIU, o dispositivo é bastante seguro. “As razões mais comuns para isso ocorrer são uma má- -formação na entrada do útero ou a inexperiência do médico que faz a inserção”, diz o ginecologista Marcello Valle, do Rio de Janeiro. Aí o jeito é retirar o DIU imediatamente e esperar uma semana para que o útero se recupere para uma nova tentativa. E fque tranquila: o risco de um incidente desse tipo levar a problemas de fertilidade no futuro é mínimo.
POSSO USAR?
Sim, mas pesquise um profissional com bastante experiência para a inserção. E depois de seis semanas volte ao consultório dele para conferir se está tudo certo com o dispositivo.
Tereza Bettinardi, Dercilio, Eduardo Pozella, Pedro Rubens e Viva Mais
8. IMPLANTES TRANSDÉRMICOS PROVOCAM HEMORRAGIA?
Na verdade, em algumas usuárias ele causa menstruação intensa, que acaba confundida com hemorragia. “O implante sob a pele libera só um derivado da progesterona no organismo. Como não tem estrogênio, não há controle do fluxo”, explica Marcello. As reações variam: cerca de 40% das usuárias têm o ciclo interrompido, 40% menstruam a cada dois meses, 15% uma vez por mês e 5% mais de uma vez por mês. “Entre as que menstruam todo mês, 15% podem sangrar por mais de 14 dias”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Como cada corpo se comporta de um jeito, é preciso experimentar e observar se o método funciona para você. Mas quem sangra mais de uma vez por mês tem que retirar o implante e conversar com o ginecologista sobre outra alternativa.
belchonock/Thinkstock/Getty Images
1. A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
POSSO USAR?
Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
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Sim. Quem o toma é duas vezes mais propensa contaminação por bactérias estafilococos, segundo um estudo publicado no Journal of Clinica Infectious Disease, dos EUA. Parece realmente preocupante... Até você descobrir que cerca de 30% da população mundial tem a famigerada bactéria no organismo — na boca, no intestino ou nos genitais — sem que isso cause nenhum problema à saúde. “Por outro lado, o medicamento reduz os casos de infecção das trompas porque deixa o muco da entrada do útero mais espesso e dificulta a subida de micróbios vindos da vagina”, explica Carolina.
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Mas as primeiras versões eram cheias de efeitos colaterais: algumas mulheres apresentaram problemas como inchaço, doenças cardíacas, coágulos, entre outros. A solução foi ajustar a dose. “Para ter uma ideia, a versão da pílula lançada em 1960 tinha 50 microgramas de etilestradiol [uma variante do hormônio estrogênio] por comprimido”, conta a ginecologista Rosana Durães Simões, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje temos versões com apenas 15 microgramas”, compara.
Mesmo assim, a má fama sobreviveu ao tempo. Sim, usar anticoncepcional mexe com o organismo. Mas nem tudo é culpa dele! Sem contar que, se usá-lo direitinho, seu risco de ter um treco de nervoso porque a menstruação atrasou é muito menor...
8. IMPLANTES TRANSDÉRMICOS PROVOCAM HEMORRAGIA?
Na verdade, em algumas usuárias ele causa menstruação intensa, que acaba confundida com hemorragia. “O implante sob a pele libera só um derivado da progesterona no organismo. Como não tem estrogênio, não há controle do fluxo”, explica Marcello. As reações variam: cerca de 40% das usuárias têm o ciclo interrompido, 40% menstruam a cada dois meses, 15% uma vez por mês e 5% mais de uma vez por mês. “Entre as que menstruam todo mês, 15% podem sangrar por mais de 14 dias”, diz Carolina.
POSSO USAR?
Como cada corpo se comporta de um jeito, é preciso experimentar e observar se o método funciona para você. Mas quem sangra mais de uma vez por mês tem que retirar o implante e conversar com o ginecologista sobre outra alternativa.
belchonock/Thinkstock/Getty Images
1. A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
POSSO USAR?
Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
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