quarta-feira, 1 de abril de 2015
Estresse, o vilão da queda de cabelo
Estresse é a palavra da moda. Estresse é o sentimento da moda. Mas o que essa palavra realmente significa?
O estresse caracteriza-se por uma quebra no equilíbrio interno do organismo e tem consequências das mais diversas. Inimigo da saúde física e emocional, ele pode gerar doenças crônicas, problemas no coração, fadiga, dermatites e alopecia, ou seja, queda de cabelo.
A calvície, outra doença relacionada aos fios capilares, atinge até 50% dos homens acima de 50 anos. Novos tratamentos estão em desenvolvimento mas por enquanto o que temos são uns poucos ratinhos cabeludos e muitos seres humanos carecas.
Porque nos estressamos?
O estresse é dividido em três tipos, ou estágios - e um deles, acredite, é bom!
O estresse positivo é o estresse em sua fase inicial, a do alerta. O organismo produz adrenalina, que dá ânimo, vigor e energia, fazendo a pessoa produzir mais e ser mais criativa. Ela pode passar por períodos em que dormir e descansar passa a não ter tanta importância. É a fase da produtividade. Ninguém consegue ficar em alerta por muito tempo, pois o estresse se transforma em excessivo quando dura demais.
O estresse ideal é quando a pessoa aprende o manejo do estresse e gerencia a fase de alerta de modo eficiente, alternando entre estar em alerta e sair de alerta. Para quem aprende a fazer isto o "céu é o limite".
O estresse negativo é o estresse em excesso. Ocorre quando a pessoa ultrapassa seus limites e esgota sua capacidade de adaptação. O organismo fica destituído de nutrientes e a energia mental fica reduzida. Produtividade e capacidade de trabalho ficam muito prejudicadas. A qualidade de vida sofre danos e a pessoa pode vir a adoecer.
De um modo geral, quando nos referimos a estresse como ruim e de suas consequências, como neste texto, estamos falando desta etapa. Estamos falando do estresse negativo.
Estresse e cabelos não combinam
Os cabelos também sofrem com o estresse negativo. É verdade que muitos fatores fazem os cabelos caírem, mas o estresse é um dos principais. Qual foi o último cabeludo estressado que você viu? O David Luiz na Copa do Mundo?
Pois é, cabelos bonitos e estresse não combinam e, aliás, estresse não combina com quase nada. Ele prejudica a circulação sanguínea no couro cabeludo e daí não tem jeito, os fios ficam fracos, caem e um círculo vicioso se instaura.
Remédio. Remédio! Remédio?
Antigamente o tratamento para queda de cabelos era tascar remédio nas pessoas. O mais famoso deles bloqueava a ação da testosterona no couro cabeludo, hormônio precursor do afinamento dos fios.
Esse tipo de medicamento foi liberado no Brasil em 1998, mas só em 2012 descobrimos que os efeitos colaterais podem ser permanentes, como osteopenia (osteoporose mais leve), falta de libido e dificuldade de ereção. É natural que isso aconteça, já que o produto mexe com o hormônio sexual masculino.
Hoje, o tratamento da queda de cabelos avançou muito. E as tecnologias comprovam que, na maioria dos casos, não é necessário usar drogas para resolver o problema.
Há escapatória?
Sempre! Se você sofre com a queda de cabelos e é uma pessoa estressada, relaxar é o primeiro passo. Depois, é importante procurar tomar alguns cuidados que, em conjunto com o controle do estresse, vão ajudar seus cabelos a ficarem mais fortes. Eventualmente, isso pode passar pelo uso de produtos específicos – não necessariamente remédios, como cremes, loções, alguns tipos de alimentos e suplementos alimentares. Mas em geral as dicas abaixo são um bom começo:
Lavar os cabelos: A sujeira agrava a queda de cabelos. A preocupação com os fios que perdemos no chuveiro é válida, mas deixar a cabeleira suja pode ser pior.
Exercício Físico: a endorfina liberada durante e após a prática de exercícios diminuem o estresse. Menos estresse = mais cabelos!
Manter os fios secos: Não deixe o cabelo úmido por muito tempo. A umidade é perigosa para a região do couro cabeludo e pode fragilizar os fios. O ambiente se torna propício para o aparecimento de fungos e micoses, o que também pode enfraquecer os fios. Isso sem falar em outras doenças como caspa, seborreia etc.
Alimentação: Proteínas, grãos, minerais como cálcio, magnésio, e zinco além das vitaminas E, C e do complexo B ajudam a fortalecer os folículos capilares e a estimular crescimento dos fios.
Suplementação: É o jeito mais prático de complementar a dieta com nutrientes que a alimentação não oferece em níveis adequados. No entanto, é preciso escolher o tipo e a marca corretos para não cair em roubada.
Para prevenir ou tratar a queda de cabelos, o mais famoso suplemento se chama Follixin, líder de vendas do segmento no Brasil. A fórmula do produto contém quase todos os nutrientes que favorecem a boa saúde capilar.
Hair Growth Technology (ou HGT) é o nome que o fabricante deu para a junção das vitaminas e nutrientes da fórmula – em inglês, pois a marca é europeia. Dentre eles, estão alguns já citados, como Cálcio, Zinco, Magnésio e as vitaminas C e do Complexo B. A porção diária ainda conta com vitaminas A, D e H e 16 aminoácidos. A primeira, como mostram diversas pesquisas pelo mundo, é responsável pela manutenção de tecidos como unha, pele e cabelos.
Conhecida como Biotina, a vitamina H é difícil de ser obtida através apenas da alimentação. Ela ajuda no metabolismo de proteínas e carboidratos, combinação que dá resultado justamente por causa da matriz de 16 aminoácidos, alguns deles essenciais para a formação das proteínas em si.
Mas o que isso tem a ver com estresse?
Tudo. O uso de Follixin cria o que podemos chamar de círculo vicioso do bem: mais cabelos = mais autoestima e autoconfiança = menos estresse = mais cabelos....
Autoestima elevada é uma condição importante para enfrentar problemas diários relacionados à família, trabalho e amigos. Nessa hora, calvície não ajuda.
Sem calvície, menos estresse. Sem estresse, menos calvície. Siga essa receita, e sua vida mudará – para melhor, claro!
Blog de Deusa / HZ
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