quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Moda Praia Verão 2017: Biquínis, Maiôs e Tendências

Resultado de imagem para novidades na moda para 2017

Os dias quentes se aproximam e o verão já é aguardado junto a moda praia verão 2017. Se você gosta de seguir as tendências e acompanhar o que vai ser moda nos próximos dias de sol acompanhe este post com dicas e várias fotos para te inspirar com as peças da moda praia verão 2017.

Resultado de imagem para novidades na moda para estampado 2017

moda praia verão 2017 inclui não apenas os biquínis, mais também peças como os quimonos e os maiôs, a seguir vamos conhecer o que será tendência.
Resultado de imagem para novidades na moda para biquine estampado 2017

Resultado de imagem para novidades na moda para biquine estampado 2017

Resultado de imagem para novidades na moda para biquine estampado 2017

Resultado de imagem para novidades na moda para biquine estampado 2017

Imagem relacionada

Resultado de imagem para novidades na moda para biquine estampado 2017

MODA PRAIA VERÃO 2017

moda praia verão 2017 virá acompanhada de muita cor, cortes e modelos, e para quem pretende aproveitar os dias de sol na praia ou a piscina modelos para desfilar é o que não irá faltar, a propósito, as cores de cabelo verão 2017 atualizadas também compõem o seu visual.
salinas
As tendências para 2017 prometem ir do básico com cores neutras aos modelos vibrantes, e para te apresentar essas novidades caprichamos nas dicas de hoje.
tendencia-verao-biquini-maio-2017-style-e1470959936441

MODA PRAIA VERÃO 2017 CAVA ALTA

Uma tendência que promete vir com tudo é a dos biquínis e maiôs cava alta, o modelo já foi muito usado nos anos 80, e como tudo que é bom sempre volta o modelo já vem despertado desejos pelo moda praia verão de 2017.
1

biquini-maio-cavado-v-640-3
Selecionamos alguns modelos para que você já possa ir apostado no estilo, veja:
biquini-maio-cavado-v-640-4moda-praia-2017



MODA PRAIA VERÃO 2017 ESTAMPAS

As estampas para este verão virão com muita cor e ousadia, porém os modelos terrosos também invadiram as praias em 2017.
Como no último verão as estampas tribais ainda serão sucesso, assim como as cores dos modelos que você confere a segui..
52562_w840h0_1474927945biquini-verao-2017-slinas-capabiquini-colorido-salinasbiquini-tribalmorena-rosaterroso

MODA PRAIA VERÃO 2017 TONS TERROSOS

Como dito anteriormente 2017 reserva muita cor e em contrapartida os tons terrosos serão um diferencial para quem prefere modelos mais neutros e até mesmo mais elegantes.
Outra vantagem dos modelos em tons terrosos e o fato de trazer um efeito solar aumentando assim a impressão de bronzeamento natural, pode ser um segredo de como manter o bronzeado por mais tempo.foto_pugliesi_cia_maritimahandmademoda-praia-verao-2017tons-terrosos-biquinis-verao-2016-aguadecoco-532x800verao-2014-vix
MODA PRAIA VERÃO 2017 HANDMADE
Os modelos no estilo Handmade são aqueles feitos de forma manual, um estilo famoso dessa tendência são os biquínis de crochê assim como os que possuem aplicações artesanais de itens como:

  • Franja;
  • Argolas;
  • Cordas;
  • Entre outros itens artesanais.
Veja alguns modelos para se inspirar:

bbiquini-de-croche-handmade-verao-2new-handmade-crochet-bikini-top-women-halter-fringe-crochet-swimming-top-swimwear-swimsuit-swimsuits-2015-biquini
poliestilo-com-br_2015-01-13_14-03-34_bikinis-handmade-2

MODA PRAIA VERÃO 2017 QUIMONO

A tendência para saídas de praia e piscina são o quimono, esse modelo que foi peça chave na montagem de looks agora vem para incrementar o seu estilo na praia ou piscina.
Os quimonos podem ser longos ou curtos, e chegam com muita cor e textura, veja alguns modelos:

catsfarbe_post_2410_05k9


kimono-blog-beachstylekimono-como-saida-de-praia-1024x552

INSPIRAÇÃO MODA PRAIA VERÃO 2017

Para te inspirar nas peças que serão tendência em 2017 selecionamos diversos modelos e trouxemos para que você possa conhecer melhor o que está chegada na moda praia verão em 2017.
Aproveite para escolher ente as opções os seus modelos preferidos, e já planejar os seus próximos dias de sol.
af786-1170099_152142471822510_1365154994_nbiquini-maio-moda-praia-fitness-verao-2016-rj-colecao-8997-356


look-praia-07

marina-santa-helena-moda-look-top-mix-estilo-diario-praia-biquini-3

ciamaritima_105

moda-praia-verao-2017-06
lenny

maio2



                   Blog de Deusa / Guia mulher


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Óleo de avestruz: veja os seus benefícios para a saúde e como usar




Os óleos essenciais tornaram-se alguns dos produtos naturais mais utilizados no mundo todo para melhorar a saúde e beleza. Por causa dos seus benefícios ao corpo, hoje em dia, ninguém precisa mais usar remédios industrializados frequentemente para combater doenças, o que economiza um dinheirinho no fim do mês e, de quebra, agride menos o organismo com todas essas drogas.
Por isso, atualmente existem muitos desses produtos disponíveis no mercado de cosméticos, como é o caso do óleo de cocoóleo de amêndoas, óleo de milho, óleo de arganóleo de rícinoóleo de amlaóleo de algodão, entre outros tantos, bastando apenas utilizá-los de acordo com o objetivo a ser alcançado, observando-se a sua composição, indicações de uso e contraindicações.
No artigo de hoje, você vai conhecer melhor o óleo de avestruz, que caiu recentemente no gosto das mulheres, inclusive celebridades, por ajudar a emagrecer e afinar a silhueta como nenhum outro.
Mas, óleo da avestruz mesmo? Como assim? SIM! O óleo é extraído de uma bolsa de gordura localizada na região abdominal da ave. Como cada animal fornece, em média, 15 quilos de gordura, é possível produzir até 6 litros.
Por ser rico em ácidos graxos, popularmente conhecidos como ômegas, o óleo de avestruz pode não só auxiliar na perda de peso como também oferecer diversos outros benefícios à saúde, devido às propriedades terapêuticas, anti-inflamatórias, cicatrizantes, regeneradoras e hidratantes desses poderosos nutrientes.
Quer saber quais são eles e como usar o produto para melhorar a sua saúde e beleza? Então, continue de olho nos próximos parágrafos desse artigo que eu te conto tudo!

Para que serve o óleo de avestruz?




Como falamos anteriormente, o óleo de avestruz é rico em ácidos graxos, mais especificamente em quatro deles (ômega 3ômegas 6 e 9ômega 7), que são “gorduras boas” produzidas através da quebra de gordura em alguns animais e que, portanto, nós seres humanos não conseguimos produzi-lo naturalmente no organismo. Na prática, isso significa que, para obter os seus benefícios, é necessário ingeri-los a partir da alimentação.
De uma forma geral, os ômegas são responsáveis por ajudar na perda de peso, o que torna o óleo de avestruz um grande aliado nas dietas de emagrecimento. No entanto, além dessa vantagem, cada um desses nutrientes atua de uma maneira no nosso organismo e trazem benefícios diferentes ao corpo. Veja:
  • Ômega 3: Graças às suas propriedades anti-inflamatórias, esse poderoso ácido graxo ajuda na redução do colesterol e triglicerídeos, melhora as funções do cérebro e previne doenças cardíacas e autoimunes. Além disso, o ômega 3 também pode ser útil no combate à osteoporose e problemas nas articulações.
  • Ômega 6: O ômega 6 é conhecido por fortalecer o sistema imunológico, além de ter a capacidade de deixar a pele, cabelos e unhas mais saudáveis e bonitos. E esse ácido graxo também o responsável por ajudar na queima de gordura corporal.
  • Ômega 7: Esse ômega é responsável por acelerar o processo de regeneração das células e, portanto, ajudar na melhora da saúde e beleza da nossa pele. Entre os males que ele pode combater ou prevenir estão as dermatites, eczemas e psoríase. Além disso, se você deseja ter uma pele mais jovem, pode apostar nesse nutriente para evitar ou amenizar as rugas e linhas de expressão.
  • Ômega 9: Dentre todos os demais ômegas presentes na composição do óleo de avestruz, esse é o que mais contém propriedades benéficas, sendo capaz de sintetizar os hormônios, o que pode diminuir as ondas de calor provenientes da menopausa, o estresse, a irritabilidade e a ansiedade, inclusive se forem causados pela TPM. Outro benefício desse ácido graxo é o de reduzir as quantidades de cortisol no organismo, responsável por causar o aumento da gordura abdominal.

Benefícios

óleo de avestruz é um dos melhores em oferecer benefícios ao nosso corpo e saúde. Veja os principais deles a seguir:

Combate inflamações

Devido à presença do ômega 3 em sua composição, o óleo de avestruz pode ajudar a combater inflamações nas articulações em geral. Dentre elas, podemos citar casos de câimbras, fadiga, edemas e contraturas, além do combate à dores reumáticas, artrites e artroses.

Previne e trata dores

Graças às suas propriedades analgésicas, o óleo pode atuar como um agente contra dores em diferentes partes do corpo.

Melhora a saúde da pele

O óleo de avestruz é rico em propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias, regeneradoras, terapêuticas e hidratantes. Portanto, ele pode acelerar o processo de cicatrização da pele e a recuperação de queimaduras, além de combater o envelhecimento precoce e diversas doenças.

Ajuda a emagrecer

Ao ser aliado a uma dieta, o óleo de avestruz auxilia no processo de emagrecimento e na perda de medidas na silhueta, já que os ômegas 6 e 9 presentes em sua fórmula são ideais para acelerar a queima de gordura e, ainda, reduzir as quantidades de cortisol no organismo, o principal responsável por causar o aumento da gordura abdominal.

Como usar?






Para obter todos os benefícios listados acima, é preciso ficar atenta para a toma adequada do óleo de avestruz. Você encontrá-lo à venda em lojas de produtos naturais, inclusive na internet, em variadas versões, que podem ser nas formas de gel, gotas, cápsulas, creme, banha, óleo de massagem, spray, creme para os pés e para as pernas, entre outros.
A dosagem depende de cada fabricante, mas é necessário ficar atento às dosagens diárias mínimas e máximas para evitar qualquer problema, como nós vamos mostrar a seguir:
  • Dosagem mínima diária: A quantidade de gotas deve ser equivalente à metade do seu peso, divididas em tomas ao longo de 3 vezes ao dia. Por exemplo, se você pesa 60 quilos, deverá tomar 30 gotas, divididas em 3 vezes ao dia, o que significa que você tomará 10 gotas 3 vezes ao dia.
  • Dosagem máxima diária: A quantidade de gotas deve ser equivalente ao seu peso total. Segue a mesma regra de dividir essa quantidade por 3 vezes ao dia.

Efeitos colaterais e contraindicações

Por ser um produto 100% natural, o óleo de avestruz não traz nenhum efeito colateral indesejado durante a sua toma. No entanto, se você sentir qualquer sintoma estranho, suspenda o uso e procure um médico o mais breve possível.
Também não há contraindicações para o uso do produto. No entanto, o óleo de avestruz não deve ser utilizado em excesso, pois pode causar desequilíbrio metabólico e desenvolver processos inflamatórios e diabetes. Portanto, fique sempre atenta e lembre-se sempre de consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento, mesmo que seja com produtos naturais.

Onde comprar e preço

O óleo de avestruz pode ser encontrado em lojas de produtos naturais, inclusive, pela internet. O preço do produto varia conforme a sua versão e tamanho da embalagem. No entanto, o valor médio que você pode comprá-lo é de R$ 46, cada frasco.
Gostou do artigo? Você já usou o óleo de avestruz alguma vez? Então, deixe um comentário aqui embaixo contando para a gente a sua experiência…
Até a próxima!



                    Blog de Deusa / Tudo ela


Desproporção cefalopelvica: saiba aqui como este quadro afeta o parto


Se tem uma coisa que a maioria das gestantes ouve com frequência são comentários sobre o tamanho da barriga. Há pessoas que dizem que está grande demais e outras que dizem que deveria estar maior.
Se você tem ouvido comentários (inclusive de médicos) que dizem que seu corpo ou o corpo do seu bebê é pequeno demais, magro demais, gordo demais ou grande demais como argumento para validar a desproporção cefalopélvica, leia este artigo e saiba mais sobre como deve realmente ser o diagnóstico desse problema.

O que é desproporção cefalopélvica?

A desproporção cefalopélvica ou incompatibilidade feto-pélvica é uma situação rara na qual o tamanho da cabeça do bebê impede que ele consiga passar pela bacia da mãe durante o trabalho de parto.
Se houvesse uma maneira certeira de medir o bebê e a pelve da mãe, seria fácil detectar a falta de passagem. Mas, os exames mais tecnológicos, como os ultrassons, ainda possuem uma margem de erro grande demais para se ter certeza.
Por isso, muitos médicos acabam tentando prever a falta de passagem do bebê pela bacia da mãe por características físicas da gestante ou pelo tamanho que o bebê aparenta ter, conforme os exames.
Essa é uma questão extremamente polêmica no meio médico, porque muitas vezes gestantes que não possuem a desproporção acabam recebendo um diagnóstico precoce e não muito científico, resultando em cesarianas desnecessárias.
Por isso, é sempre bom se informar muito bem e sempre conversar abertamente com seu médico e, caso sinta necessidade, procurar uma segunda opinião profissional.E falando em opinião profissional, um estudo realizado por três especialistas em obstetrícia em 2010 afirma que não é possível fazer o diagnóstico da “falta de passagem” antes do início do trabalho de parto.
Mas como é feito o diagnóstico então? É isso que veremos no próximo tópico. Veja:

Diagnóstico da incompatibilidade feto-pélvica:

Muitas cesarianas são indicadas por conta de uma incompatibilidade feto-pélvica. No entanto, segundo especialistas que revisaram os estudos médicos na área em 2010, essa incompatibilidade só pode ser diagnosticada durante o trabalho de parto.
É por meio da observação dos sinais do corpo da grávida e também os sinais do corpo do bebê que é possível diagnosticar a desproporção e, assim, realizar uma cesariana de emergência. Essa observação geralmente é feita utilizando um método que se chama partograma.
Esse monitoramento dos sinais vitais do bebê e da gestante geralmente acontecem na sala de parto e pré-parto e são avaliados os batimentos cardíacos do bebê, a pressão arterial da mãe, o ritmo e duração das contrações e o desenvolvimento da dilatação, entre outros fatores.Qualquer tentativa de prever uma desproporção antes de avaliar o andamento do trabalho de parto tem grandes chances de errar. Por isso, é sempre recomendável procurar outras opiniões de profissionais especialistas quando isso acontece.

Desproporção cefalopélvica e macrossomia:

A macrossomia é uma classificação da medicina para bebês maiores do que o normal. São considerados bebês macrossomáticos os que possuem mais de 4 kg ao nascer.
A macrossomia se relaciona a um excesso de peso no bebê, causado na maioria das vezes por problemas de saúde, como a diabetes gestacional. No entanto, questões genéticas podem influenciar nesse caso.
Embora seja comum que casos de macrossomia aconteçam em conjunto com outros problemas como a pré-eclâmpsia e a diabetes gestacional, a macrossomia em si não está necessariamente relacionada a desproporção cefalopélvica. Por isso, a macrossomia não é suficiente para que seja indicada uma cesariana.
A desproporção cefalopélvica é uma situação rara e pode exigir uma cesariana de emergência, no entanto, para diagnosticá-la corretamente, é preciso acompanhar o trabalho de parto e analisar os dados.


Blog de Deusa / Tudo ela

Chiqueirinho para bebê: Vale a pena? Veja aqui prós e contras



Pensou em comprar um chiqueirinho para bebê, mas ficou em dúvida? Isso é muito comum, afinal, muitas pessoas não sabem se o investimento de comprar o cercadinho se reverterá em benefícios mesmo. E se meu bebê não se acostumar? E se o cercado prejudicar o desenvolvimento do meu filho?
Muito além de saber mais sobre as vantagens e desvantagens desse acessório, você também lerá sobre a melhor maneira de usá-lo para evitar que seu bebê tenha atrasos em seu desenvolvimento por conta de seu uso.
Muitos hábitos relacionados à criação dos filhos que aprendemos com nossos pais não são os mais adequados. Podem até funcionar, mas não são os mais indicados por especialistas. Por isso, se você quer fazer o melhor para seu filho, continue a leitura e saiba o que evitar.
Neste artigo, você saberá se vale mesmo a pena comprar um chiqueirinho para bebê, verá qual a maneira mais adequada para usá-lo, segundo especialistas, e ainda verá prós e contras da sua utilização no dia-a-dia.

Quando comprar o chiqueirinho para bebê?

O melhor momento para usar o cercado é na fase em que o bebê está começando a engatinhar e quer explorar o ambiente para fortalecer seu corpo e também para ficar cada vez mais hábil. O cercado também é muito útil na fase em que o bebê está em transição do engatinhar para o andar, pois ele pode explorar este ambiente seguro para arriscar os primeiros passos.
No entanto, assim que o bebê aprender a andar, é importante começar a avaliar outras formas de cuidar do pequeno. Isso porque, assim que o pequeno adquirir habilidade suficiente, ele fará de tudo para escapar do cercadinho. Essa fuga pode render acidentes graves, por isso, evite o cercado quando o bebê começar a escalá-lo.
Veja o exemplo desse bebê, que se arrisca para sair do espaço limitado:

Tudo que é demais faz mal:

Antes de comprar o chiqueirinho, é essencial que os pais se conscientizem sobre a melhor maneira de usá-lo. Ao contrário do que podemos pensar, nem todos os bebês se contentam com o espaço limitado e não conseguem ficar muito tempo nele.
O ideal é que o chiqueirinho seja um apoio para que vocês consigam fazer atividades domésticas ou outras coisas com o bebê por perto, mas livre do risco de ficar no chão. Então, é possível usar o cercado para que o bebê fique na cozinha enquanto vocês preparam algo para comer ou na área de serviço enquanto você está lavando roupas, por exemplo.
É importante ter em mente que o bebê nunca deve ficar sozinho por muito tempo e também que ignorar o choro da criança por um longo período é prejudicial para seu desenvolvimento psicológico e cognitivo.

Espaço limitado:

Há quem diga que o chiqueirinho pode prejudicar o desenvolvimento sensório motor do bebê. Na realidade, qualquer limitação de espaço e de movimentação pode prejudicar o desenvolvimento do bebê. Seja esta limitação na cama, no berço ou no cercado.

Além de não deixar o bebê no cercado por longos períodos, é imprescindível que o bebê receba estímulos ao seu desenvolvimento. Se você quer saber como estimular o desenvolvimento de ser bebê, confira estas dicas de brincadeiras que você pode fazer em casa para seu bebê explorar.

Mas então, vale a pena comprar um chiqueirinho para bebê?

Antes de mais nada você precisa pensar em algumas coisas: Meu bebê é mais ativo e explorador? Ele já engatinha no chão? Ou ele é mais quietinho, ainda não se arriscou a engatinhar?
Cada bebê irá reagir de uma forma ao cercado. Os bebês mais exploradores e mais ativos tendem a ficar entediados mais rápido e por isso, nem sempre aceitarão ficar no espaço limitado. Mas os bebês mais tranquilos podem se adaptar bem e até gostar de um cantinho só para eles.
Tudo depende da maneira como você introduzirá o cercado na rotina. Vem comigo, que vou te dar algumas dicas!

Dicas para se adaptar o bebê ao chiqueirinho:

A primeira impressão é a que fica, não é? Por isso, cuide para que o primeiro contato do seu filho com o cercado seja mágico. Quando o cercado estiver pronto para usar, leve o bebê para conhecê-lo.
Escolha uma hora do dia em que ele esteja disposto, queira brincar e esteja alerta. Se você colocá-lo lá quando ele estiver com sono ou com fome, provavelmente ele não gostará nada. Com o bebê alegre e disposto, fica mais fácil a adaptação.
Fale de maneira assertiva e animada sobre o chiqueirinho e conte para ele que aquele é o novo espaço dele. Pode parecer bobo, mas não é. Mesmo que o bebê não entenda suas palavras, ele entenderá que é algo bom e ficará interessado, porque ele sentirá isso por meio do seu tom de voz e da sua postura. E é isso que você quer: que ele curta o novo espaço dele, certo?
Vá mostrando todos os detalhes do cercado e coloque os brinquedos favoritos dele lá dentro. Não exagere na quantidade de brinquedos, pois o espaço é pequeno e o bebê deve se sentir aberto à descobri-lo.
Deixe que o bebê vá se aproximando, que vá tocando o cercado e convide-o para entrar. Quando colocá-lo lá dentro, brinque com ele usando seus brinquedos e converse com ele até que ele se sinta mais seguro.
Faça isso nas primeiras vezes que for colocá-lo lá. Chegará uma hora que seja natural para ele. Pode ser até que ele peça para ir lá, quando quiser brincar.

A tendência é que o cercado se torne um local de brincadeira e espaço de experimentação e desenvolvimento. Há casos em que o bebê não se adapta, no entanto, se você introduzir o cercado de maneira amigável, essas chances diminuem muito.
Divida com a gente como tem sido a adaptação do seu bebê ao chiqueirinho!


                   Blog de Deusa / Tudo ela



Terapia capilar: saiba como evitar a queda e ter seus cabelos de volta


Preocupar-se em manter o cabelo sempre saudável e bonito é algo típico na rotina de toda mulher. E, para quem pensa que essa preocupação é mera vaidade, saiba que a aparência dos seus fios e, também, do couro cabeludo podem indicar também como anda a sua saúde no geral.
queda de cabelo, por exemplo, nem sempre está ligada ao uso de químicas ou produtos capilares de má qualidade. Os motivos para os seus fios estarem caindo fora do normal podem indicar estresse, alimentação deficiente de nutrientes e até alguma doença que ainda não foi diagnosticada.
Portanto, é mesmo importante ficar sempre atenta! Sabendo disso, o que de fato importa é que, mais cedo ou mais tarde, a perda dos fios irá atingir homens e mulheres e, se não houver o cuidado necessário, pode levar a problemas mais sérios, como é o caso da calvície.
Para prevenir ou tratar a queda de cabelo, existe um tratamento que pode ser um grande aliado: a terapia capilar. Além de prevenir o problema, ela pode ajudar a tratar o couro cabeludo e fios, recuperando a saúde e beleza dos cabelos em até 100%.
Quer saber mais sobre a terapia capilar e como ela é feita? Então, continue de olho nos próximos parágrafos desse artigo que eu te conto tudo. Vem comigo!

O que é a terapia capilar?

terapia capilar trata-se nada mais nada menos que um ramo cosmético dentro da tricologia (especialidade dentro da dermatologia que trata dos pelos e cabelos) e que investe em novas técnicas para prevenir ou tratar doenças relacionadas ao couro cabeludo, como é o caso da queda de fios e até mesmo a calvície.
Através de um exame detalhado, feito a partir de uma microcâmera que reproduz no computador detalhes da raiz que não podem ser vistos a olho nu, é possível analisar a saúde do couro cabeludo e da fibra capilar, combatendo a perda de cabelo. Segundo especialistas, se a terapia for feita o mais cedo possível, entre os 15 e 25 anos de idade, a chance de recuperar o cabelo é de 100%.
Mas a queda dos fios não é o único problema que pode ser resolvido com a terapia capilar. Caspaoleosidade excessiva, fragilidade dos fios e seborreias estão entre as doenças que mais atingem o couro cabeludo e cabelos e também podem ser amenizados ou tratados totalmente pela técnica.

Como funciona?


O objetivo principal da terapia capilar é prevenir ou tratar doenças no couro cabeludo e cabelo, além de minimizar agressões externas e corrigir possíveis desequilíbrios causados pelo uso de químicas.
Por isso, ela também pode ser aplicada para ajudar a preparar os fios para futuros processos químicos, como descolorações, colorações ou alisamentos, por exemplo. A ideia é evitar a queda dos cabelos e fazer que eles voltem a ficar bonitos e saudáveis novamente após os procedimentos.
A terapia capilar deve ser feita por um especialista no assunto, ou seja, um tricologista. Neste caso, ele irá, em primeiro momento, conhecer os seus hábitos diários e, em seguida, diagnosticar o seu couro cabeludo. Ele fará isso através de exames de sangue, tricoscopia do couro cabeludo e exclusão de doenças infecciosas e autoimunes.
Para dar início à terapia, o tricologista usará um pente esterilizado para dividir o cabelo e analisar a espessura dos fios, fazendo um diagnóstico. Dependendo do estado deles, se estiverem muito danificados, ele deverá aplicar um tratamento de urgência com produtos específicos.
Depois do diagnóstico, o próximo passo é escolher o método que será utilizado para aplicar a terapia capilar, que pode ser feita a partir da massagem capilar, máscaras de argila, fotobioestimulação e peeling capilar, entre outras.
O número de sessões vai variar de pessoa para pessoa, conforme o estado do couro cabeludo e cabelo. Para casos graves, como quedas avançadas, são necessárias até 12 sessões, com pausa de uma semana entre cada análise. Se não forem resolvidos, passam a ser acompanhados por um dermatologista.

Para quem é indicada?

terapia capilar é mais indicada para pessoas que desejam melhorar o aspecto do cabelo (fios porosos, quebradiços, opacos, etc.) ou até mesmo tratar a caspa (dermatite seborreica), sensibilidade no couro cabeludo e coceira. A técnica também pode ajudar a:
  • Combater a queda dos fios;
  • Melhorar a absorção do tecido cutâneo capilar;
  • Promover o afinamento dos fios (miniaturização);
  • Acabar com a caspa;
  • Combater a oleosidade;
  • Evitar a alopecia (calvície);
  • Promover a selagem e fortalecimento da cutícula;
  • Diminuir a porosidade nos fios;
  • Repor os ácidos graxos da fibra capilar;
  • Fazer uma umectação e hidratação do couro cabeludo;
  • Estimular o crescimento dos fios.

Conheça os métodos usados na terapia capilar

terapia capilar pode ser feita por meio dos mais diferentes métodos de tratamento no cabelo e couro cabeludo. A escolha deverá ser decidida pelo tricologista após o diagnóstico feito com exames de sangue, tricoscopia do couro cabeludo e exclusão de doenças infecciosas e autoimunes. Veja, a seguir, os benefícios de cada um deles:

Máscaras de argila

São mais indicadas para pessoas que apresentam descamação com caspa, seborreias ou até mesmo psoríase no couro cabeludo. Neste caso, as mais usadas são as rosa e verde. Na prática, por conterem propriedades secativas, essas máscaras de argila ajudarão a administrar a atividade das glândulas sebáceas no couro cabeludo e evitar doenças, além de combater a queda de cabelo.

Fotobioestimulação

A fotobioestimulação é um tratamento feito com um laser de baixa fluência e o LED de luz vermelha, que são métodos não invasivos que favorecem a qualidade, a força e a espessura dos fios. A técnica possui ação anti-inflamatória, acelera o crescimento do epitélio. Todos estes efeitos somados levam à redução da queda e aumento da fase anágena (fase de crescimento dos fios).

Peeling capilar

peeling capilar é um método de esfoliação em que se utiliza um shampoo com microesferas para limpar e hidratar o couro cabeludo. O shampoo é friccionado no couro cabeludo, através de uma massagem, para remover impurezas e células mortas. Isso deixa a região mais limpa e a circulação mais ativa, promovendo mais saúde no crescimento dos fios.

Massagem capilar

Este método ajuda a ativar a circulação do couro cabeludo através de um estímulo mecânico, usando os dedos e fazendo movimentos circulares. Associada à massagem, podemos utilizar máscaras adequadas que impermeabilizam os fios e, ao mesmo tempo, nutrem o couro cabeludo, sem deixar um aspecto pesado e oleoso.

Duração e custo

O tratamento usando a terapia capilar varia de pessoa para pessoa, podendo iniciar com estímulos semanais, quinzenais ou mensais. As sessões iniciais para melhora da limpeza e absorção são recomendadas em seis aplicações, dependendo de cada caso.
É feita uma avaliação (tricograma) para uma análise qualitativa e quantitativa. A terapia se inicia por este passo e custa, aproximadamente, R$ 500. O procedimento leva em torno de duas horas. O decorrer das próximas etapas do tratamento varia de acordo com o resultado dessa avaliação.
Gostou de saber sobre a terapia capilar? Já fez alguma fez no seu cabelo? Então, deixe um comentário aqui embaixo contando a sua experiência…
Até a próxima!



                     Blog de deusa / Tudo ela