Origem: típica da região mediterrânea central, a salsa dá um toque especial às culinárias do sul da Itália, da Tunísia e da Argélia.
Forma de uso: o sabor fica mais acentuado quando se usa a planta fresca e recém-colhida. Seca, ela perde parte do aroma. Acrescente apenas no fim do cozimento — depois de apagar o fogo — e abafe o preparo por poucos segundos antes de servir.
Com o que combina: a erva pode ser utilizada em saladas, molhos para todos os tipos de carnes, massas, sopas, pescados e legumes. Ela dá ainda um toque de frescor aos sucos de fruta.
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Com o que não combina: difícil encontrar um alimento que não se dê bem com a salsa. Só evite exageros, pois, aí, ela esconde os outros sabores.
Benefícios nutricionais: a salsa é um dos temperos mais comuns da mesa brasileira. Ainda bem! Pesquisas já mostraram que ela é rica em vitaminas A, B1, B2 e C, além de carregar sais minerais como cálcio, potássio, fósforo, enxofre, magnésio e ferro.
E tem mais! Um estudo do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriu que esse vegetal diminui o risco de formação de trombos e coágulos que podem entupir os vasos e causar derrames. Mas, claro, o consumo deve ser frequente para colher esses benefícios.
Como plantar: pode ser cultivada em jardins e vasos com terra fresca e adubada. Colher as folhas com frequência ajuda a manter a planta viva.
Fontes entrevistadas: Vanderli Marchiori, nutricionista e fitotarapeuta de São Paulo, e Rosângela Carvalho, nutricionista e fitoterapeuta do Rio de Janeiro
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