quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Que delícia estes Taquitos com frango e queijo! Receita passo a passo

<p>Os Taquitos são sempre saborosos, não importa qual o recheio usado. Quando fazemos um recheio com ingredientes especiais e de nossa preferência, aí então eles ficam deliciosos. Nossa receita propõe o uso de um dos queijos chamados "azuis", de sua preferência, para que eles tenham um toque original e gourmand.</p>

TAQUITOS DE FRANGO E QUEIJO "AZUL"

Os Taquitos são sempre saborosos, não importa qual o recheio usado. Quando fazemos um recheio com ingredientes especiais e de nossa preferência, aí então eles ficam deliciosos. Nossa receita propõe o uso de um dos queijos chamados "azuis", de sua preferência, para que eles tenham um toque original e gourmand.

INGREDIENTES

Para 12 Taquitos:
<p><strong>Para 12 Taquitos:</strong></p>12 tortillas de milho200 g de Fourme d'Ambert, ou Gorgonzola ou Roquefort200 g de queijo cremoso250 g de peito de frango1 cebola batidinha2 dentes de alho moídos1 colher (de sopa) de coentro picadinho½ colher (de café) de pimenta Espelette Sal e pimenta do reino de moedorUm filete de azeite20 g de manteiga derretida
12 tortilas de milho 200 g de Fourme d'Ambert,
 ou Gorgonzola ou Roquefort 200 g de queijo cremoso 250 g de peito de frango 
1 cebola batidinha
 2 dentes de alho moídos 
1 colher (de sopa) de coentro picadinho½ colher (de café) de pimenta Espelete 
Sal e pimenta do reino de moedor 
Um filete de azeite 
20 g de manteiga derretida

PREPARAÇÃO DO RECHEIO<p>Corte o peito de frango em tirinhas e coloque numa saladeira.</p>

Corte o peito de frango em tirinhas e coloque numa saladeira.
Pique a cebola e moa o alho (ou rale).<p>Pique a cebola e moa o alho (ou rale).</p>

Dieta variada melhora a qualidade do sono

Ao pensar em um bom travesseiro, é importante sempre levar em conta a posição em que você dorme. "Ao deitar-se de lado, é importante que ele seja mais alto, para que o pescoço fique alinhado com resto da coluna. Agora, se você deita de barriga para cima, o ideal é usar um travesseiro mais baixo, para que a cabeça não fique muito acima", considera o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Agora, se sua posição favorita é de bruços, o ideal é não usar travesseiro nenhum.Porém, essas regras se invalidam caso você tenha algum problema específico de saúde. "No caso de doenças associadas como o refluxo gastroesofágico e também algumas cardiopatias, a recomendação por travesseiros mais altos é feita", recomenda Daniel Inoue, médico especialista em Medicina do Sono do Hospital Santa Cruz de São Paulo.Quanto ao material, vale escolher o que você preferir. Alguns conservam suas características por mais tempo, como o de viscoelástico, por exemplo. Mesmo assim, sempre que você perceber que o travesseiro está ficando mais baixo, o ideal é comprar outro. "A troca deve ser feita quando apresentarem deformidades ou algum tipo de incômodo para a pessoa dormir", alerta Inoue.

ESCOLHA O MELHOR TRAVESSEIRO

Ter uma boa noite de sono é fundamental para a saúde, mas, para muita gente, conseguir dormir oito horas por noite parece um luxo. O problema, segundo um novo estudo que sairá na edição impressa de maio do periódico Appetite, pode estar na variedade do cardápio.
A descoberta foi feita por pesquisadores de diferentes instituições, como a Center for Sleep and Circadian Neurobiology, na University of Pennsylvania, nos Estados Unidos.Cerca de 4.500 pessoas, que faziam parte do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), foram divididas em quatro categorias: aquelas que dormiam menos de cinco horas por noite, aquelas que dormiam entre cinco e seis horas por noite, aquelas que dormiam sete ou oito horas por noite e aquelas que dormiam mais de nove horas por noite.
Os especialistas também obtiveram informações sobre os hábitos alimentares dos participantes.Os resultados mostraram que os indivíduos que tinham uma dieta mais variada estavam mais propensos a fazer parte do grupo que dormia oito horas, tempo de sono considerado normal para um adulto saudável.
Já aqueles que não investiam em pratos variados apresentaram maior chance de estar no grupo de pessoas que dormiam pouco. Eles afirmam também que quem dorme pouco tem um risco maior de diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade, enquanto que dormir demais pode estar associado à depressão.
Para os autores, melhorar a oferta de nutrientes para o organismo melhora, entre outras coisas, o sono. Dentre esses nutrientes, os que ganharam destaque foram: licopeno, presente no tomate; vitamina C, presente na laranja; selênio, presente em nozes; teobromina, encontrada no chocolate e ácido láurico, presente no óleo de coco. Conheça outros truques que podem ajudá-lo a dormir melhor:
Ao pensar em um bom travesseiro, é importante sempre levar em conta a posição em que você dorme. "Ao deitar-se de lado, é importante que ele seja mais alto, para que o pescoço fique alinhado com resto da coluna. Agora, se você deita de barriga para cima, o ideal é usar um travesseiro mais baixo, para que a cabeça não fique muito acima", considera o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Agora, se sua posição favorita é de bruços, o ideal é não usar travesseiro nenhum.Porém, essas regras se invalidam caso você tenha algum problema específico de saúde. "No caso de doenças associadas como o refluxo gastroesofágico e também algumas cardiopatias, a recomendação por travesseiros mais altos é feita", recomenda Daniel Inoue, médico especialista em Medicina do Sono do Hospital Santa Cruz de São Paulo.Quanto ao material, vale escolher o que você preferir. Alguns conservam suas características por mais tempo, como o de viscoelástico, por exemplo. Mesmo assim, sempre que você perceber que o travesseiro está ficando mais baixo, o ideal é comprar outro. "A troca deve ser feita quando apresentarem deformidades ou algum tipo de incômodo para a pessoa dormir", alerta Inoue.

COLCHÃO TAMBÉM É IMPORTANTE

Tão essencial quanto o apoio para a cabeça é a base em que ficará o resto do corpo. Por isso mesmo o colchão é um item fundamental para um sono de qualidade. "É sempre importante pensar que a sua coluna deve estar alinhada ao se deitar", pondera o ortopedista Trevizani. "Do ponto de vista prático, existem os modelos ortopédicos, com maior resistência e densidade, que normalmente são feitos com molas e com espuma de viscosidade mais alta", finaliza.A regra principal, no entanto, é que ele seja confortável e que ao acordar você não sinta dores no corpo. E se com o tempo você começar a acordar com desconfortos, talvez já seja hora de trocar.

Tão essencial quanto o apoio para a cabeça é a base em que ficará o resto do corpo. Por isso mesmo o colchão é um item fundamental para um sono de qualidade. "É sempre importante pensar que a sua coluna deve estar alinhada ao se deitar", pondera o ortopedista Trevizani. "Do ponto de vista prático, existem os modelos ortopédicos, com maior resistência e densidade, que normalmente são feitos com molas e com espuma de viscosidade mais alta", finaliza.A regra principal, no entanto, é que ele seja confortável e que ao acordar você não sinta dores no corpo. E se com o tempo você começar a acordar com desconfortos, talvez já seja hora de trocar.

BEBIDAS QUE AJUDAMO conselho da vovó de beber um chá pode muito bem estar certo. "Chás calmantes como a camomila, erva doce e cidreira contribuem para dormir melhor, pois ajudam no relaxamento", considera o médico do sono Daniel Inoue. O leite morno pode ser uma pedida também, por conter triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, mesmo que em quantidades pequenas. Uma boa dica para potencializar essas bebidas é incluir o mel. Alguns tipos desse doce, como o silvestre, o de flor de laranjeira e o assa-peixe tem propriedades calmantes e ajudam corpo e mente a relaxarem, de acordo com a nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde.

O conselho da vovó de beber um chá pode muito bem estar certo. "Chás calmantes como a camomila, erva doce e cidreira contribuem para dormir melhor, pois ajudam no relaxamento", considera o médico do sono Daniel Inoue. O leite morno pode ser uma pedida também, por conter triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, mesmo que em quantidades pequenas. Uma boa dica para potencializar essas bebidas é incluir o mel. Alguns tipos desse doce, como o silvestre, o de flor de laranjeira e o assa-peixe tem propriedades calmantes e ajudam corpo e mente a relaxarem, de acordo com a nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde.

REDUZA A ANSIEDADEQuando a insônia bater por ansiedade, você pode usar algumas técnicas para reduzi-las. Experimente algo que você sabe que costuma relaxar vocês. Por exemplo, para pessoas mais tranquilas e que já tenham feito ioga, por exemplo, experimentar uma mentalização pode ser uma boa pedida. "Mas se você não está acostumado, isso pode piorar sua ansiedade em querer dormir logo", considera a neurofisiologista Stella. Melhorar a respiração, fazendo exercícios de inspirar e expirar lentamente, também pode ser uma boa pedida, mas treine fazer isso acordado!

Quando a insônia bater por ansiedade, você pode usar algumas técnicas para reduzi-las. Experimente algo que você sabe que costuma relaxar vocês. Por exemplo, para pessoas mais tranquilas e que já tenham feito ioga, por exemplo, experimentar uma mentalização pode ser uma boa pedida. "Mas se você não está acostumado, isso pode piorar sua ansiedade em querer dormir logo", considera a neurofisiologista Stella. Melhorar a respiração, fazendo exercícios de inspirar e expirar lentamente, também pode ser uma boa pedida, mas treine fazer isso acordado!

CUIDADO COM O ÁLCOOLMas uma bebida que você com certeza deve passar longe é o álcool. Apesar de ele também ser um relaxante, a qualidade do seu sono ao beber uma cerveja, vinho ou destilado não será das melhores. "Como ele relaxa a musculatura toda, inclusive do pescoço, ele deixa a via aérea aberta, o que favorece a apneia do sono, fazendo com que a pessoa durma de forma irregular ao longo da noite", explica Stella Tavares. Por isso que quando você bebe pode inclusive roncar mais!

Mas uma bebida que você com certeza deve passar longe é o álcool. Apesar de ele também ser um relaxante, a qualidade do seu sono ao beber uma cerveja, vinho ou destilado não será das melhores. "Como ele relaxa a musculatura toda, inclusive do pescoço, ele deixa a via aérea aberta, o que favorece a apneia do sono, fazendo com que a pessoa durma de forma irregular ao longo da noite", explica Stella Tavares. Por isso que quando você bebe pode inclusive roncar mais!

ASSOCIE A CAMA AO SONO

Usar a cama para outras atividades que não seja um belo cochilo podem piorar suas crises de insônia. "A cama deve ser restrita ao sono e as atividades sexuais", ressalta o médico do sono Inoue. Isso porque, quando seu cérebro entende que a cama é um local de dormir, fica mais fácil fazer com que o sono venha. Agora, se você costuma comer, usar o computador ou mesmo ler um livro na cama, a sonolência pode ser tornar mais difícil.

Usar a cama para outras atividades que não seja um belo cochilo podem piorar suas crises de insônia. "A cama deve ser restrita ao sono e as atividades sexuais", ressalta o médico do sono Inoue. Isso porque, quando seu cérebro entende que a cama é um local de dormir, fica mais fácil fazer com que o sono venha. Agora, se você costuma comer, usar o computador ou mesmo ler um livro na cama, a sonolência pode ser tornar mais difícil.

O VALOR DE UMA BOA CORTINA

Ter uma cortina de boa qualidade pode não parecer, mas é tão importante quanto o colchão e o travesseiro. Isso porque a iluminação está diretamente relacionada com o sono, já que tudo isso é regido pelo ciclo circadiano, que leva em conta, entre outros fatores, o dia e a noite. "Um dos hormônios ligado ao sono é a melatonina, e ela é melhor produzida quando estamos no escuro. A luminosidade alta interfere em sua liberação", ensina enumera Stella Tavares, neurofisiologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.De acordo com a especialista, você pode até ter uma pequena luminosidade no quarto, até porque algumas pessoas não conseguem dormir sem ela. Mas quando a luz fica muito forte, o corpo sente como se não fosse o momento certo de adormecer. Além disso, a luz que entra de manhã pela janela favorece o despertar. Portanto, vale a pena ficar com as cortinas fechadas se você quer dormir um pouco mais.

Ter uma cortina de boa qualidade pode não parecer, mas é tão importante quanto o colchão e o travesseiro. Isso porque a iluminação está diretamente relacionada com o sono, já que tudo isso é regido pelo ciclo circadiano, que leva em conta, entre outros fatores, o dia e a noite. "Um dos hormônios ligado ao sono é a melatonina, e ela é melhor produzida quando estamos no escuro. A luminosidade alta interfere em sua liberação", ensina enumera Stella Tavares, neurofisiologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.De acordo com a especialista, você pode até ter uma pequena luminosidade no quarto, até porque algumas pessoas não conseguem dormir sem ela. Mas quando a luz fica muito forte, o corpo sente como se não fosse o momento certo de adormecer. Além disso, a luz que entra de manhã pela janela favorece o despertar. Portanto, vale a pena ficar com as cortinas fechadas se você quer dormir um pouco mais.

CUIDADO COM ELETRÔNICOS NO QUARTO

Isso vale para o uso de objetos eletrônicos no quarto, que são muito estimulantes. "Assistir filmes de ação, navegar pela internet, utilizar redes sociais ou mesmo jogos online, podem aumentar o grau de excitação e isso pode ser prejudicial ao sono", considera Inoue. O ideal é que uma hora antes de dormir você se desconecte um pouco e relaxe. Para esse momento, vale diminuir a intensidade da luz, colocar uma música relaxante ou fazer uma leitura tranquila, nada que desperte muito a sua mente.
Isso vale para o uso de objetos eletrônicos no quarto, que são muito estimulantes. "Assistir filmes de ação, navegar pela internet, utilizar redes sociais ou mesmo jogos online, podem aumentar o grau de excitação e isso pode ser prejudicial ao sono", considera Inoue. O ideal é que uma hora antes de dormir você se desconecte um pouco e relaxe. Para esse momento, vale diminuir a intensidade da luz, colocar uma música relaxante ou fazer uma leitura tranquila, nada que desperte muito a sua mente.

EVITE BRIGAS NO QUARTO

Não adianta limpar o ambiente apenas dos estímulos tecnológicos. Evitar brigas, estresse e discussões de problemas no quarto também é muito importante. "Em situações de tensão, encontramos aumento das catecolaminas, que são substâncias responsáveis pela excitação e responsáveis pelo aumento do nível de atenção", explica o médico do sono Inoue. Portanto, isso só vai dificultar que seu cérebro relaxe até o estado de subconsciência.
Não adianta limpar o ambiente apenas dos estímulos tecnológicos. Evitar brigas, estresse e discussões de problemas no quarto também é muito importante. "Em situações de tensão, encontramos aumento das catecolaminas, que são substâncias responsáveis pela excitação e responsáveis pelo aumento do nível de atenção", explica o médico do sono Inoue. Portanto, isso só vai dificultar que seu cérebro relaxe até o estado de subconsciência.

EXERCÍCIOS NA HORA CERTA

Além da luz, a temperatura corporal também ajuda a regular o sono: quando ela cai, ficamos mais sonolentos. Porém, quando fazemos atividades físicas, a tendência é que fiquemos mais quentes. "O ideal é não fazer exercícios à noite, pois isso acaba atrapalhando o sono", estatiza Stella. Mas, caso seja o único horário que você tem, o melhor é deixar para deitar-se até três horas depois.
Além da luz, a temperatura corporal também ajuda a regular o sono: quando ela cai, ficamos mais sonolentos. Porém, quando fazemos atividades físicas, a tendência é que fiquemos mais quentes. "O ideal é não fazer exercícios à noite, pois isso acaba atrapalhando o sono", estatiza Stella. Mas, caso seja o único horário que você tem, o melhor é deixar para deitar-se até três horas depois.


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Vinho: vilão ou mocinho para a saúde bucal?

Para especialistas, não há nenhum problema em consumir a bebida moderadamente.

 Fornecido por Cartola Para especialistas, não há nenhum problema em consumir a bebida moderadamente.
O inverno está acabando, mas nem por isso o vinho sai de moda.  Seja tinto, branco ou rosé, a bebida é uma ótima opção para acompanhar os mais diferentes cardápios, além de parceiro para uma roda de conversa ou uma boa leitura. Segundo especialistas, quando consumido de forma moderada, ele não traz prejuízos para o organismo e tem funções antioxidantes que auxiliam no funcionamento geral do corpo. Mas e a saúde bucal? 
Apesar de muito se falar das possíveis consequências negativas para a beleza do sorriso, Sérgio Vieira (CROPR 4423), professor titular da disciplina de Dentística do Curso de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), afirma que  a bebida só trará danos aos dentes se for ingerida em quantidades significativas e em alta frequência. “Um consumo constante de vinho tinto ao longo dos anos pode vir a escurecer os dentes, principalmente se o rótulo escolhido pelo consumidor apresentar altas doses uma substância chamada tanino”, afirma. A respeito do vinho branco o professor tem posição semelhante: o ácido da bebida só causará danos aos esmalte dos dentes se for consumido em grandes quantidades e por um longo tempo. 
Adriano Abreu (CROCE 3041), profissional pós-graduado em Odontologia Estética, também defende a bebida de Baco. De acordo com o especialista, pacientes recebem a recomendação de não beber vinho tinto apenas quando estão passando por tratamentos clareadores (que geralmente duram mais de uma sessão). “Já o vinho branco é mais ácido que o tinto, mas essa acidez pode ser controlada”, afirma o dentista. Segundo Abreu, uma dica é comer queijo branco enquanto se bebe o vinho, para neutralizar sua acidez. 
Outra questão é a boca seca: o álcool presente na bebida diminui a produção salivar, deixando a área menos protegida. Porém, a desidratação é uma consequência do consumo em excesso de qualquer tipo de bebida etílica. O álcool é um diurético natural, que pode causar desidratação ou desequilíbrios químicos em todo o organismo. 
De qualquer modo, prevenção também é importante e pequenas medidas podem fazer a diferença para a saúde e beleza dos dentes. Beber água, por exemplo, é uma indicação  unânime: ela ajuda a reidratar o corpo, auxiliando o organismo a repor seus fluídos. Não escovar os dentes imediatamente após beber vinho é uma dica valiosa. “Quando se toma qualquer bebida ácida é bom não escovar os dentes em seguida, mas sim fazer um bochecho com água para retirar os resíduos maiores e deixar a saliva agir na restauração dos dentes e do pH da boca”, explica Silveira. Isso porque os cremes dentais contém substâncias abrasivas, que agem de forma semelhante aos esfoliantes, para retirar as sujeiras dos dentes. Se a boca estiver com a acidez a cima do normal e a pessoa realizar a escovação, há a possibilidade de “esfoliar” demais os dentes, trazendo outras consequências negativas.  


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Pegue a escova e diga xis: selfies podem deixar seu sorriso mais bonito

Acompanhamento profissional continua sendo indispensável.


Fornecido por Cartola Acompanhamento profissional continua sendo indispensável.
Fazer autorretratos, os famosos “selfies”, está cada vez mais comum. Seja em uma festa, em um encontro com os amigos ou até mesmo no elevador, essas fotos são compartilhadas e fazem sucesso nas redes sociais. O que quase ninguém sabe é que fotografar ou filmar a si mesmo também pode ajudar a melhorar a saúde bucal. De acordo com uma pesquisa realizada pelo professor Lance Vernon, da Faculdade de Odontologia da Universidade Case Western Reserve (EUA), tirar selfies durante a escovação faz com que as pessoas reparem no modo como realizam a higiene, podendo, assim, perceber se estão agindo da forma correta. Além de servir para que a própria pessoa perceba suas falhas, é interessante, segundo o estudo, que esses registros sejam mostrados ao dentista, para que ele avalie e oriente a escovação. 
Porém, este trabalho não é unânime no meio acadêmico. Artur Cerri (CROSP 12139), doutor em odontologia e coordenador de pós graduação da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, aponta que a pesquisa carece de mais informações científicas. “O professor que realizou este estudo tem uma análise visual dos possíveis resultados, mas isso é muito subjetivo. É necessário fazer um movimento mais aprofundado para saber se as pessoas que fazem a selfie durante a escovação realmente têm uma melhora da saúde bucal. Para isso, é necessário que haja uma série de parâmetros, como quantos são os envolvidos, a faixa etária, o sexo, comparar um grupo que fez com um grupo que não fez os registros e os contextos de um”, afirma Cerri.
Para Ana Tokunaga (CROPR 19056), autora do blog Medo de Dentista, o estudo faz sentido. “Vendo vídeos ou imagens de si mesmas as pessoas podem enxergar seus erros, e levar esses registros para seu dentista. O importante é ter a orientação de um profissional. Também há a possibilidade de escovar os dentes no consultório, para que o dentista possa avaliar e auxiliar da melhor forma o paciente”, frisa. De acordo com Tokunaga, uma escovação errada muitas vezes não é questão de negligência da pessoa, mas sim, da não utilização da técnica mais apropriada para aquele paciente, uma vez que existem diferentes formas de escovar os dentes, de acordo com as condições de cada um. 
Cerri esclarece que uma boa escovação não depende somente da técnica mas também do tipo de escova utilizada. “As escovas mais populares têm cerca de mil cerdas, e as melhores, que são mais macias, têm cerca de cinco mil cerdas, porém, custam seis vezes mais que as comuns, e isso acaba interferindo na qualidade da escovação”, afirma. 
Como escovar?
Não existe um padrão de forma ou de tempo para realizar a escovação, pois a ação vai depender do posicionamento dos dentes de cada indivíduo, se a pessoa utiliza aparelho ortodôntico ou não, por exemplo. Mas há alguns consensos: em média é preciso dedicar de dois a três minutos para realizar a higiene bucal, que pode ser feita em frente ao espelho, para se ter maior controle do que está fazendo. “Inclinar a escova de forma que o paciente consiga tirar as bactérias alojadas perto da gengiva, geralmente é a técnica mais eficaz para a maioria das pessoas”, aconselha Tokunaga.
Uma escovação incorreta gera um maior número de cáries, afeta a gengiva, o que gradativamente compromete os dentes, além de causar o mau hálito devido ao  aumento de bactérias na boca. De acordo com os profissionais, a escovação mais importante é aquela feita antes de dormir, pois quando dormimos o fluxo salivar diminui, propiciando a proliferação e ação das bactérias. “Na saliva há antinflamatórios e diversas substâncias que protegem a boca. Quando se dorme, tudo isso diminui”, explica Cerri. 


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Evite os sete maiores erros no combate à obesidade

"A alimentação desequilibrada é um dos principais fatores relacionados à obesidade", afirma a educadora física e doutoranda em nutrição Ana Dâmaso, coordenadora do Grupo de Estudo da Obesidade (GEO) da Unifesp. Segundo ela, quando este fator está associado ao excesso de peso, tona-se necessária a reeducação alimentar. Tudo começa estabelecendo um limite máximo de calorias que podem ser consumidas diariamente. "Uma pessoa acima do peso provavelmente ingere muito mais calorias do que seu metabolismo é capaz de queimar", afirma a especialista. Para isso, procure um bom nutricionista que possa elaborar um cardápio individual.

IGNORAR AS CALORIAS TOTAIS DA DIETA

A obesidade é uma doença relacionada a muitas causas e, por isso mesmo, de tratamento lento e multidisciplinar. A obesidade pode estar ligada a distúrbios alimentares, ao sedentarismo, a disfunções hormonais e, por trás disso tudo ainda, à herança genética.
Um time de educadores físicos, nutricionistas, psicólogos e endocrinologistas forma a melhor equipe para dar um fim nos quilos a mais.De acordo com o endocrinologista Amélio Godoy Matos, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), a maior parte dos tratamentos inclui um arsenal de remédios, já que são poucos os casos em que o paciente consegue reverter o problema apenas com disciplina.
"Isso não significa, entretanto, que o uso de remédios dispense a adoção de hábitos saudáveis", explica.E está aí um dos principais nós relacionados ao controle de peso: muita gente acha que basta controlar a medicação para que os quilos comecem a desaparecer. "Quando isso não acontece, vem a frustração e o abandono das consultas", aponta. O erro é comum, mas não o único. Se você já tentou emagrecer e não alcançou sua meta, veja os principais erros, apontados por especialistas, no tratamento da obesidade:
"A alimentação desequilibrada é um dos principais fatores relacionados à obesidade", afirma a educadora física e doutoranda em nutrição Ana Dâmaso, coordenadora do Grupo de Estudo da Obesidade (GEO) da Unifesp. Segundo ela, quando este fator está associado ao excesso de peso, tona-se necessária a reeducação alimentar. Tudo começa estabelecendo um limite máximo de calorias que podem ser consumidas diariamente. "Uma pessoa acima do peso provavelmente ingere muito mais calorias do que seu metabolismo é capaz de queimar", afirma a especialista. Para isso, procure um bom nutricionista que possa elaborar um cardápio individual.

FAZER ESCOLHAS POUCO SAUDÁVEIS À MESABobagem ficar dentro das calorias previstas para o dia se os alimentos que você consome têm valor nutricional nulo. De acordo com a educadora física Ana, gorduras e açúcares são os grupos de alimentos mais presentes na alimentação do paciente com obesidade. Aprender a montar um prato colorido com muitas frutas, legumes e verduras, e uma parcela menor de carboidratos e proteínas, faz parte da reeducação alimentar. "Com o tempo, os pacientes percebem que não é preciso passar fome ou comer alimentos sem graça para perder peso", explica.

Bobagem ficar dentro das calorias previstas para o dia se os alimentos que você consome têm valor nutricional nulo. De acordo com a educadora física Ana, gorduras e açúcares são os grupos de alimentos mais presentes na alimentação do paciente com obesidade. Aprender a montar um prato colorido com muitas frutas, legumes e verduras, e uma parcela menor de carboidratos e proteínas, faz parte da reeducação alimentar. "Com o tempo, os pacientes percebem que não é preciso passar fome ou comer alimentos sem graça para perder peso", explica.

MANTER O SEDENTARISMO"Exercícios físicos são uma das principais estratégias terapêuticas não medicamentosas para combater a obesidade", diz a educadora física Ana. Segundo a especialista, atualmente exercícios valem por remédio. O método mais eficaz para perder peso é combinar exercícios aeróbios, como a caminhada, com exercícios resistidos, com a musculação. "Juntos, eles não só combatem a obesidade, como ainda ajudam no controle da síndrome metabólica e da esteatose hepática não alcoólica (acúmulo de gordura no fígado)", explica. Antes de iniciar o treino, procure um profissional para não realizar movimentos incorretos ou exagerar na dose, o que pode gerar lesões.

"Exercícios físicos são uma das principais estratégias terapêuticas não medicamentosas para combater a obesidade", diz a educadora física Ana. Segundo a especialista, atualmente exercícios valem por remédio. O método mais eficaz para perder peso é combinar exercícios aeróbios, como a caminhada, com exercícios resistidos, com a musculação. "Juntos, eles não só combatem a obesidade, como ainda ajudam no controle da síndrome metabólica e da esteatose hepática não alcoólica (acúmulo de gordura no fígado)", explica. Antes de iniciar o treino, procure um profissional para não realizar movimentos incorretos ou exagerar na dose, o que pode gerar lesões.

PERDER O CONTROLE DA ANSIEDADEA obesidade é uma doença multifatorial e, na maior parte dos casos, está ligada a disfunções emocionais. "Grande parte dos pacientes sofre de ansiedade, estresse e outros problemas que podem levar à compulsão alimentar, por exemplo", afirma o endocrinologista Marcos Antonio Tambascia, professor da Unicamp. Por isso, incluir um terapeuta comportamental no tratamento da obesidade pode ser fundamental para alcançar o sucesso.

A obesidade é uma doença multifatorial e, na maior parte dos casos, está ligada a disfunções emocionais. "Grande parte dos pacientes sofre de ansiedade, estresse e outros problemas que podem levar à compulsão alimentar, por exemplo", afirma o endocrinologista Marcos Antonio Tambascia, professor da Unicamp. Por isso, incluir um terapeuta comportamental no tratamento da obesidade pode ser fundamental para alcançar o sucesso.

ADOTAR OUTROS HÁBITOS PREJUDICIAIS"Principalmente pacientes que foram submetidos à cirurgia bariátrica são mais propensos a adotar outros hábitos prejudiciais para compensar o prazer que deixaram de ter por não poder comer compulsivamente", afirma o endocrinologista Marcos. Segundo ele, é comum pacientes começarem a fumar e beber ao tentar seguir uma alimentação saudável. Por outro lado, alguns pacientes se sentem estimulados a mudar completamente de vida quando dão início ao tratamento da obesidade. Assim, começam a praticar exercícios, investem na reeducação alimentar e, de quebra, ainda adotam outros hábitos saudáveis como medida de prevenção da saúde.

"Principalmente pacientes que foram submetidos à cirurgia bariátrica são mais propensos a adotar outros hábitos prejudiciais para compensar o prazer que deixaram de ter por não poder comer compulsivamente", afirma o endocrinologista Marcos. Segundo ele, é comum pacientes começarem a fumar e beber ao tentar seguir uma alimentação saudável. Por outro lado, alguns pacientes se sentem estimulados a mudar completamente de vida quando dão início ao tratamento da obesidade. Assim, começam a praticar exercícios, investem na reeducação alimentar e, de quebra, ainda adotam outros hábitos saudáveis como medida de prevenção da saúde.

RETOMAR OS ERROS APÓS A PERDA DE PESOO paciente com tendência a ter obesidade não pode vacilar. Hábitos saudáveis adotados para perder peso devem ser mantidos mesmo após alcançar a meta. "Muitos pacientes acabam retomando os quilos perdidos porque deixam a disciplina de lado com o tempo", diz o endocrinologista Marcos. Segundo ele, comer bem, praticar exercícios e fazer check-ups no médico regularmente deveriam ser regra na vida de todas as pessoas durante a vida inteira. No caso de pessoas com tendência a desenvolver a doença, entretanto, a medida se torna ainda mais relevante e não segui-la pode trazer consequências mais imediatas, como a desnutrição e a volta da obesidade.

O paciente com tendência a ter obesidade não pode vacilar. Hábitos saudáveis adotados para perder peso devem ser mantidos mesmo após alcançar a meta. "Muitos pacientes acabam retomando os quilos perdidos porque deixam a disciplina de lado com o tempo", diz o endocrinologista Marcos. Segundo ele, comer bem, praticar exercícios e fazer check-ups no médico regularmente deveriam ser regra na vida de todas as pessoas durante a vida inteira. No caso de pessoas com tendência a desenvolver a doença, entretanto, a medida se torna ainda mais relevante e não segui-la pode trazer consequências mais imediatas, como a desnutrição e a volta da obesidade.

RESISTIR A TRATAMENTOS MAIS AGRESSIVOS"A cirurgia bariátrica nunca é a primeira opção de tratamento para pessoas com obesidade", afirma o endocrinologista Marcos. Mas indivíduos com índice de massa corpórea (IMC) maior do que 40 ou com IMC maior do que 30 e tendência a desenvolver doenças associadas à obesidade, como o diabetes, geralmente recebem indicação para a intervenção cirúrgica. Isso porque, neste caso, a necessidade de perder peso é imediata. Além disso, disciplina para mudar hábitos de vida nem sempre é o suficiente para vencer essa doença crônica. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

"A cirurgia bariátrica nunca é a primeira opção de tratamento para pessoas com obesidade", afirma o endocrinologista Marcos. Mas indivíduos com índice de massa corpórea (IMC) maior do que 40 ou com IMC maior do que 30 e tendência a desenvolver doenças associadas à obesidade, como o diabetes, geralmente recebem indicação para a intervenção cirúrgica. Isso porque, neste caso, a necessidade de perder peso é imediata. Além disso, disciplina para mudar hábitos de vida nem sempre é o suficiente para vencer essa doença crônica. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.



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Light e diet são mesmo a melhor opção na dieta?

Os termos ainda confundem, mas a diferença entre os dois é grande. Entretanto, diet é aquele produto que indica em sua embalagem a ausência total de algum nutriente ou ingrediente, que pode ser o açúcar, o sal, a gordura, a lactose, entre outros. Segundo a nutricionista Camila Abreu, a escolha do "diet" deve variar conforme a necessidade de cada pessoa. "Produtos específicos para diabéticos devem ser totalmente isentos de açúcar, por exemplo. Para pessoas com problemas cardiovasculares, a restrição deve ser de gordura e assim por diante", completa a profissional.Já os alimentos classificados como "light" têm uma redução de pelo menos 25% da quantidade de um determinado elemento de sua composição em relação ao alimento tradicional. "São aqueles com baixo teor de componentes - sódio, açúcares, gorduras, colesterol - e/ou calorias, ou seja, não são isentos totalmente como os diet", explica Camila.
É só começar a dieta que muita gente não hesita em encher o carrinho de compras com produtos light. Só para ter uma ideia do peso dessa turma no cardápio dos brasileiros, um levantamento feito pela Indústria Brasileira de Alimentos Dietéticos (Abiad) mostrou que esses produtos estão presentes em mais de 35% dos lares da população. A grande preferência por eles está relacionada à ideia de que eles aumentam as chances de perder peso ao fazer dieta para emagrecer. É aí que muita gente erra a mão, ignorando até mesmo as quantidades das porções. Os "lights" também têm calorias e, quando ingeridos em excesso, contribuem tanto quanto a versão convencional para o ganho de peso. Conversamos com as nutricionistas Camila Abreu e Ana Paula Souza que esclarecem as dúvidas a respeito desses alimentos.
É light ou diet?
Os termos ainda confundem, mas a diferença entre os dois é grande. Entretanto, diet é aquele produto que indica em sua embalagem a ausência total de algum nutriente ou ingrediente, que pode ser o açúcar, o sal, a gordura, a lactose, entre outros. Segundo a nutricionista Camila Abreu, a escolha do "diet" deve variar conforme a necessidade de cada pessoa. "Produtos específicos para diabéticos devem ser totalmente isentos de açúcar, por exemplo. Para pessoas com problemas cardiovasculares, a restrição deve ser de gordura e assim por diante", completa a profissional. Já os alimentos classificados como "light" têm uma redução de pelo menos 25% da quantidade de um determinado elemento de sua composição em relação ao alimento tradicional. "São aqueles com baixo teor de componentes - sódio, açúcares, gorduras, colesterol - e/ou calorias, ou seja, não são isentos totalmente como os diet", explica Camila.
Na verdade, não é que eles fazem mal. "É que muitos produtos light têm adoçante e essa substância, quando consumida em excesso, pode fazer mal no futuro", esclarece a nutricionista Ana Paula Souza. Apesar de existirem muitas pesquisas sobre o assunto, os malefícios do adoçante não são comprovados. Como o adoçante é químico, a substituição por mel ou açúcar mascavo pode ser feita. "Eu indico a substituição pelo açúcar Demerara que é ainda mais saudável do que o açúcar mascavo, por conter mais nutrientes", recomenda Ana Paula.

O PRODUTO LIGHT FAZ MAL?

Na verdade, não é que eles fazem mal. "É que muitos produtos light têm adoçante e essa substância, quando consumida em excesso, pode fazer mal no futuro", esclarece a nutricionista Ana Paula Souza. Apesar de existirem muitas pesquisas sobre o assunto, os malefícios do adoçante não são comprovados. Como o adoçante é químico, a substituição por mel ou açúcar mascavo pode ser feita. "Eu indico a substituição pelo açúcar Demerara que é ainda mais saudável do que o açúcar mascavo, por conter mais nutrientes", recomenda Ana Paula.A informação deve estar impressa nas embalagens. Se você identificar uma redução de, pelo menos, 25% de nutrientes ou calorias num alimento, ele pode ser considerado light. Apesar disso, a própria tabela nutricional pode confundir o consumidor. Ás vezes, um pão normal tem uma tabela em que se avalia 30 gramas do produto, enquanto o pão light possui uma que considera a porção de 20 gramas. Por isso, deve-se ficar atento ao rótulo e verificar a proporcionalidade entre eles.

É LIGHT MESMO?

A informação deve estar impressa nas embalagens. Se você identificar uma redução de, pelo menos, 25% de nutrientes ou calorias num alimento, ele pode ser considerado light. Apesar disso, a própria tabela nutricional pode confundir o consumidor. Ás vezes, um pão normal tem uma tabela em que se avalia 30 gramas do produto, enquanto o pão light possui uma que considera a porção de 20 gramas. Por isso, deve-se ficar atento ao rótulo e verificar a proporcionalidade entre eles.
A nutricionista Camila Abreu enfatiza que não é preciso consumir apenas alimentos diet ou light. O importante são os conceitos de bom-senso e moderação. "Mesmo se o alimento for light fique atento às quantidades ingeridas. Não só a escolha dos alimentos certos, mas também a quantidade é o que faz alguém engordar ou emagrecer", aponta a nutricionista.

PRECISO ELIMINAR OS PRODUTOS NORMAIS NO CARDÁPIO?

A nutricionista Camila Abreu enfatiza que não é preciso consumir apenas alimentos diet ou light. O importante são os conceitos de bom-senso e moderação. "Mesmo se o alimento for light fique atento às quantidades ingeridas. Não só a escolha dos alimentos certos, mas também a quantidade é o que faz alguém engordar ou emagrecer", aponta a nutricionista.

SUBSTITUIÇÕES INTELIGENTES: LEITE

A nutricionista Camila Abreu enfatiza que não é preciso consumir apenas alimentos diet ou light. O importante são os conceitos de bom-senso e moderação. "Mesmo se o alimento for light fique atento às quantidades ingeridas. Não só a escolha dos alimentos certos, mas também a quantidade é o que faz alguém engordar ou emagrecer", aponta a nutricionista.

Em alguns casos, a escolha do alimento light é, de fato, a mais saudável para sua alimentação. Troque sempre o leite integral, que possui muita gordura, pelo desnatado. Se achar que o gosto é muito diferente, opte pelo semi-desnatado. "Essa dica também vale para outros produtos lácteos, como os iogurtes", diz Camila Abreu.
Para os fãs de chocolate, a boa notícia é que as versões meio-amarga e com 75% de cacau têm ação antioxidante e são mais saudáveis que a tradicional ou a diet, que possui mais gordura em sua formulação.

SUBSTITUIÇÕES INTELIGENTES: CHOCOLATE

Para os fãs de chocolate, a boa notícia é que as versões meio-amarga e com 75% de cacau têm ação antioxidante e são mais saudáveis que a tradicional ou a diet, que possui mais gordura em sua formulação.
Trocar a famosa manteiga do pãozinho francês por uma margarina light em um pão integral também compensa. "Além da redução de gordura e calorias, é uma opção de lanche mais saudável, pois os alimentos integrais contêm mais fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino e na saciedade", afirma a nutricionista.

SUBSTITUIÇÕES INTELIGENTES: MANTEIGA

Trocar a famosa manteiga do pãozinho francês por uma margarina light em um pão integral também compensa. "Além da redução de gordura e calorias, é uma opção de lanche mais saudável, pois os alimentos integrais contêm mais fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino e na saciedade", afirma a nutricionista.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

O que é Paniculite

O que é Paniculite


Paniculite é um termo amplo referindo-se a inflamação da camada gordurosa debaixo da pele. Geralmente é visto em mulheres, na parte inferior das pernas e coxas.

Existem muitos tipos de paniculite, todos com diferentes causas, mas a condição geralmente faz com que a pele se sentir duro e desenvolver dolorosas protuberâncias vermelhas (nódulos) ou manchas (placas), fazendo com que pareça mais escura em lugares.

Paniculite geralmente afeta as canelas e panturrilhas, mas pode se espalhar para as coxas, braços e peito. Tende a esclarecer dentro de seis semanas, sumindo como uma ferida, geralmente sem cicatriz.

Quando a inflamação se estabeleceu, pode ser deixada uma depressão na pele, que pode ser temporária ou permanente.


Muitas pessoas ficam com crises recorrentes de paniculite.

Outros sintomas



Bem como sintomas de pele, paniculite também pode ser associada com:

  • febre
  • fadiga
  • perda de peso
  • náuseas e vômitos
  • dores nas articulações


Quais são as causas?



Há uma ampla gama de possíveis causas de paniculite, embora muitas vezes a causa não é conhecida. As causas comuns incluem:

  • uma infecção – geralmente uma infecção viral ou bacteriana, mas às vezes a tuberculose
  • doença inflamatória, tais como a doença de Crohn ou colite ulcerativa
  • alguns medicamentos, incluindo a pílula contraceptiva oral ou sulfonamidas (um grupo de antibióticos)
  • sarcoidose – uma doença rara que faz com que as células do corpo formar em grupos, chamados granulomas, nos pulmões e pele
  • leucemia (câncer das células brancas do sangue) ou linfoma (câncer do sistema linfático, parte do seu sistema imunológico)


Alguns casos de paniculite podem ser causados pelo sistema imunológico do corpo, por engano, atacando as células de gordura.

Tipos de paniculite



A camada de gordura debaixo da pele é feita de lóbulos (grupos de células de gordura), mantidos juntos por tecido conjuntivo. Médicos, às vezes, classificar a doença como também 'na maior parte do septo' (a inflamação afeta principalmente o tecido conjuntivo), ou 'principalmente lobular' (que afeta principalmente os lóbulos de gordura).

Algumas pessoas também terá vasculite, onde o sistema imunológico ataca os vasos sanguíneos do corpo. Se um vaso sanguíneo está inflamado, pode reduzir ou fechar, isto pode limitar, ou mesmo impedir, fluxo através do vaso sanguíneo e potencialmente danificar órgãos.

O tipo mais comum de paniculite é Eritema nodoso, que afeta as canelas. Em cerca de metade de todos os casos de Eritema nodoso, a causa é desconhecida.

Um formulário similar da doença é doença de Weber-Christian, também conhecido como idiopática paniculite lobular (idiopática significa ' causa desconhecida'). Isso mais comumente afeta as coxas e pernas de mulheres com idade entre 30-60 e também pode causar os sintomas de pele não mencionados acima, tais como febre e fadiga.

Outros tipos incluem:

  • Eritema indurado (vasculite nodular), que geralmente afeta os bezerros de mulheres jovens e é frequentemente causado pela tuberculose
  • paniculite frio, que afeta áreas da pele expostas ao frio – por exemplo, pode afetar as bochechas e na testa dos lactentes e crianças
  • sarcoidose subcutânea, quando a causa é a sarcoidose doença rara


Uma lista completa de todos os tipos diferentes de paniculite pode ser encontrada na DermNet NZ, que fornece fotos e informações detalhadas sobre os tipos específicos.

Como é tratada a paniculite?



Médicos vão visam tratar a causa subjacente da paniculite, se este for conhecido e aliviar alguns dos sintomas. Enquanto o tratamento está em andamento, você será solicitado para garantir que você obtenha suficiente descanso e para elevar a área afetada, quando possível.

Tratamentos variam; por exemplo, se paniculite é desencadeada por medicamentos, este medicamento deve ser interrompido (mas não pare de tomar qualquer medicamento sem primeiro falar com seu médico).

Se a causa é uma infecção bacteriana, você será prescrito antibióticos, anti-inflamatórios, como tetraciclina, para limpar a infecção.

Os tratamentos a seguintes podem ajudar a aliviar os sintomas:

Se a condição for grave e os tratamentos acima não ajudar, você pode querer considerar a remoção cirúrgica do particularmente ruins manchas da pele. Seu médico irá encaminhá-lo a um dermatologista (especialista da pele), com quem você pode discutir os prós e contras da cirurgia.



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