PANICULITE LÚPICA EM CRIANÇA DOENÇA RARA
Até agora só há um caso de Paniculite Lúpica confirmado em criança no mundo e fica no Brasil há cerda de 2011 foi confirmado a primeira criança do sexo masculino que hoje está com 16 anos e faz tratamento no Hospital da Criança do Hospital das Clínicas em São Paulo.
Essa criança veio do estado do Ceará e há 4 anos faz tratamento no Hospital das Clinicas.
Paniculite Lúpica não é Lupús mas pode virar se não fizer o tratamento adequado.
Esta variante clínica refere-se à presença de lesões nodulares subcutâneas que podem acompanhar tanto a forma puramente cutânea como a forma sistêmica do lúpus, estando, entretanto, na maioria das vezes, relacionado ao LECD. Corresponde a uma paniculite com vasculite linfocítica. Clinicamente, caracteriza-se por nódulos firmes, bem definidos, recobertos geralmente por pele normal, embora possa ser vista área eritêmato-escamosa na sua superfície.
Paniculite lúpica é doença autoimune de tratamento prolongado. Se ainda aparecem novas lesões, mesmo com o tratamento atual, é sinal de que a doença está em atividade. Sua proteção solar está adequada? Pode ser necessário mudança no tratamento (tanto de dose de medicamento, quanto de novas alternativas terapêuticas). Procure seu dermatologista e/ou reumatologista.
Acometem preferencialmente a região deltoideana, mas podem estar presentes na face, braços, mãos, tórax e região glútea. Ao regredirem deixam cicatrizes deprimidas, algumas vezes, desfigurantes. Corticóide tópico, sob oclusão ou intralesional pode ser empregado. Há relatos de resposta favorável ao uso de antimaláricos e talidomida.
Paniculite lúpica é doença autoimune de tratamento prolongado. Se ainda aparecem novas lesões, mesmo com o tratamento atual, é sinal de que a doença está em atividade. Sua proteção solar está adequada? Pode ser necessário mudança no tratamento (tanto de dose de medicamento, quanto de novas alternativas terapêuticas). Procure seu dermatologista e/ou reumatologista.
Esta variante clínica refere-se à presença de lesões nodulares subcutâneas que podem acompanhar tanto a forma puramente cutânea como a forma sistêmica do lúpus, estando, entretanto, na maioria das vezes, relacionado ao LECD. Corresponde a uma paniculite com vasculite linfocítica. Clinicamente, caracteriza-se por nódulos firmes, bem definidos, recobertos geralmente por pele normal, embora possa ser vista área eritêmato-escamosa na sua superfície.
Acometem preferencialmente a região deltoideana, mas podem estar presentes na face, braços, mãos, tórax e região glútea. Ao regredirem deixam cicatrizes deprimidas, algumas vezes, desfigurantes. Corticóide tópico, sob oclusão ou intralesional pode ser empregado. Há relatos de resposta favorável ao uso de antimaláricos e talidomida.
Relatos da Paniculite
Resumo
INTRODUÇÃO
RELATO DO CASO
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
Referências