O ciúme é o tema que constantemente vem a tona quando falamos sobre relacionamento afetivo, isso porque dentre as mais diferenciadas emoções humanas essa é uma emoção extremamente comum. Todos nós cultivamos certo grau de ciúme e alguns dizem que esse sentimento é necessário em todo relacionamento, porque afinal, quem ama cuida.
O sentimento denominado amor geralmente é acompanhado do ciúme. E o ciúme muitas vezes aparece sob o véu do cuidado, do zelo e da preocupação com a pessoa amada. Quem ama o outro sente a necessidade de fazer com que a pessoa se sinta realmente amada, acolhida, querida e respeitada no relacionamento.
Existe sim o ciúme em nível normal que tem como função cuidar e proteger da pessoa amada e do pedaço de nós que está depositado nela (o nosso amor, as nossas expectativas, os nossos ideais, sonhos e etc.). Logo, todos nós, alguma vez, em maior ou menor grau já o sentimos.
O sentimento denominado amor geralmente é acompanhado do ciúme. E o ciúme muitas vezes aparece sob o véu do cuidado, do zelo e da preocupação com a pessoa amada. Quem ama o outro sente a necessidade de fazer com que a pessoa se sinta realmente amada, acolhida, querida e respeitada no relacionamento.
Existe sim o ciúme em nível normal que tem como função cuidar e proteger da pessoa amada e do pedaço de nós que está depositado nela (o nosso amor, as nossas expectativas, os nossos ideais, sonhos e etc.). Logo, todos nós, alguma vez, em maior ou menor grau já o sentimos.
O ciúme patológico pode surgir quando uma das partes sente que o parceiro não está conectado a ela da forma como gostaria e começa a criar fantasias, crenças e certezas que só existem na imaginação.
Para o ciumento, as dúvidas e incertezas são vistas como verdades concretas, daí amigos de trabalho viram rivais, os compromissos do outro viram desculpas para traição e etc.
É comum pessoas que deixam a sua vida de lado para seguir os passos do companheiro, que perdem o sono pensando na possibilidade de uma traição e aqueles que têm a sua individualidade invadida e constantemente revirada pela desconfiança e o excesso de controle do parceiro (ou parceira).
Para o ciumento, as dúvidas e incertezas são vistas como verdades concretas, daí amigos de trabalho viram rivais, os compromissos do outro viram desculpas para traição e etc.
É comum pessoas que deixam a sua vida de lado para seguir os passos do companheiro, que perdem o sono pensando na possibilidade de uma traição e aqueles que têm a sua individualidade invadida e constantemente revirada pela desconfiança e o excesso de controle do parceiro (ou parceira).
Como saber se o seu ciúme, ou do seu parceiro, está em níveis normais ou já está se transformando em uma patologia? A pessoa cujo ciúme encontra-se dentro do normal, baseia os seus questionamentos, desconfianças e inseguranças em fatos reais e concretos.
Já o ciumento doentio tende a fantasiar situações, viver buscando indícios de infidelidade e tem a sua vida pessoal prejudicada pelo fato de não conseguir pensar em outra coisa que não sejam as suas fantasias e desconfianças. Ele tende a experimentar sentimentos como ansiedade, depressão, angústia, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, culpa e desejo de vingança.
Mas o que fazer quando somos vitimas ou sofremos desse sentimento exagerado?
1) Colocar-se no lugar do outro, ou pedir ao companheiro que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é vitima constante de acusações infundadas,
2) Reconhecer e admitir as suas qualidades e perceber que se elas não fossem encantadoras, o outro não teria motivos para estar com você;
3) Adquirir maior segurança (em si e no outro);
4) Procurar ajuda médica e psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados;
5) Se você é vitima de um ciumento (ou ciumenta) patológico, evite dar as explicações pedidas e permitir que o outro comande a sua vida, porque ao agir dessa forma, você está alimentando as crenças e imaginações e contribuindo para que elas se tornem reais para o outro.
6) Procure ajuda ou denuncie o seu parceiro (ou parceira) caso você esteja sendo vítima de agressões físicas ou ameaças.
1) Colocar-se no lugar do outro, ou pedir ao companheiro que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é vitima constante de acusações infundadas,
2) Reconhecer e admitir as suas qualidades e perceber que se elas não fossem encantadoras, o outro não teria motivos para estar com você;
3) Adquirir maior segurança (em si e no outro);
4) Procurar ajuda médica e psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados;
5) Se você é vitima de um ciumento (ou ciumenta) patológico, evite dar as explicações pedidas e permitir que o outro comande a sua vida, porque ao agir dessa forma, você está alimentando as crenças e imaginações e contribuindo para que elas se tornem reais para o outro.
6) Procure ajuda ou denuncie o seu parceiro (ou parceira) caso você esteja sendo vítima de agressões físicas ou ameaças.
Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. (William Shakespeare)
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. (William Shakespeare)
Blog de Deusa / minha vida
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