quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Dicas de Deusa - COMO MELHORAR A AUTO-ESTIMA

Você consegue lembrar-se da última vez que teve um desequilíbrio emocional, em que as crenças em si próprio e as suas capacidades se escapuliram? Como é que conseguimos manter as crenças que temos em nós de forma a vivermos menos ansiosos e com mais alegria?Imagine as coisas que conseguiríamos realizar se tivéssemos a crença que éramos capazes de nos propor a fazer qualquer coisa (dentro dos limites do aceitável) para atingir os nossos sonhos e objectivos, especialmente se conseguíssemos manter um nível de autoestima que não fosse abalado perante nenhuma circunstância. O que é que você faria?
A autoestima surge da auto-imagem positiva que temos de nós, é algo que de forma pro-activa construímos. A autoestima não se constrói na passividade, nem quando pensamos que vem dos acontecimentos exteriores, a autoestima desenvolve-se no mundo real. O que se pretende é uma construção sólida, e isto só é possível a partir do nosso interior.
Citação: “Pessoas com elevada autoestima são as mais desejadas e, as pessoas desejadas em sociedade.” –  Brian Tracy
Durante as nossas rotinas diárias, a mente é especializada em procurar todo o tipos de coisas ou situações que fizemos mal, e certificar-se que estamos conscientes disso. Com esta força e tendência contra-produtiva que a nossa mente tem, beneficiaremos muito em regularmente trabalharmos no sentido de construir a nossa própria imagem. É comummente aceite que a forma como nos vemos a nós próprios afeta directamente tudo aquilo que fazemos. Pessoas com a autoestima elevada, promovem a capacidade para serem felizes, aumentam o seu bem-estar e consequentemente a produtividade nas suas vidas.

UMA HISTÓRIA FAMILIAR A MUITOS DE NÓS

Provavelmente você já passou ou está a passar por uma situação da sua vida em que se sente sobrecarregado, dia após dia as coisas vão-se acumulando (as que tem para fazer e o sentimento de responsabilidade daquelas que deixou por fazer), chegando a um ponto em que vê-se forçado a abrandar. Deixa de fazer algumas das tarefas habituais, adia um prazo de entrega de algo, falta a alguns compromissos. Vai-se instalando um sentimento de decepção, pode até chegar a desenvolver sentimento de culpa. O stress faz-se sentir e o desânimo aumenta. No entanto, você levanta-se de manhã com a intenção de fazer nesse dia o que deixou por fazer no dia anterior, mas verificando a dura realidade que não conseguiu cumprir com as expetativas.
Você começa a cair num ciclo vicioso de acumulação de trabalho, tendo a percepção de que necessita dar um empurrão nos seus compromissos e obrigações. A sensação de incapacidade, de aperto e desespero vai aumentando, prejudicando e diminuindo a sua autoestima. Em consequência do sentimento de alarme que foi accionado ao seu ego, o impulso é grande para a construção de justificações e desculpas sobre o problema instalado. No entanto, para aquele que tem um sentimento de falha, um sentimento de culpa e de incapacidade, outros sentimentos vão-se instalando, crescendo e minando a confiança em si mesmo. A probabilidade de cair no ciclo da procrastinação é grande, e este vício é um ótimo combustível para queimar a sua autoestima. Você criou um estado mental propício à auto-crítica, auto-avaliações negativas e descrença nas suas capacidades, aptidões e habilidades. Criou um estado mental auto-depreciativo, que é um misto de lamuria, descrença e auto-imagem negativa.
Outras histórias exemplificavas poderiam ser abordadas, histórias de traumas, de abusos, de precariedade de vida, de humilhação, de stress psicológico, depressão, problemas agudos deansiedade. Os casos e situações serão certamente muito diversificados dependendo da pessoa. De qualquer forma, independentemente das circunstâncias, os processos desencadeados e as incapacidades geradas são muitos semelhantes.

ENQUADRAMENTO

VAMOS OLHAR COM ATENÇÃO:

  • Autoestima = O quanto gostamos de nós mesmos
  • O quanto gostamos de nós mesmos = Nível de auto-domínio
O que é o domínio de si mesmo? É a habilidade que temos para nos conduzirmos a realmente fazer, o que queremos fazer, por outras palavras, tem a ver com a nossa auto-confiança auto-disciplina. Uma pessoa que tem domínio sobre si mesmo, tem auto-integridade e capacidade para manter-se fiel às suas palavras e compromissos. Cada vez que deixamos de ouvir a nossa voz interior, e não agimos de acordo com algo que nós precisamos, ficamos susceptíveis a perdermos a confiança em nós mesmos e nas nossas habilidades. Esta falta de auto-fé,  vai aumentando numa espiral descendente à medida que queremos realizar mais compromissos e objetivos.

DESCRIÇÕES DE UMA BAIXA AUTOESTIMA:

  • Você pensa excessivamente sobre si mesmo, e analisa porque razão você é do jeito que é.
  • Você tem medo da adversidade, o que lhe provoca uma enorme angustia. Você pode ser alienado em relação e em oposição  aos seus pais, cuidadores e figuras de autoridade em geral.
  • Você não sorri facilmente. Você pode ter uma visão negativa, desesperançada de si mesmo, da sua família e sociedade.
  • Você sente-se muito cansado. Você pode estar relutante ou incapazes de definir e alcançar os seus objetivos.
  • Você fica com você mesmo. Você prefere ficar sozinho do que conhecer novas pessoas e estar com os outros.
  • Você afasta as pessoas. Você tem dificuldade em fazer e manter amigos.
  • Você evita olhar nos olhos dos outros. Você tem dificuldade com a confiança verdadeira , intimidade e afeto.
  • Você recusa-se a assumir riscos. Você sente-se carente e pode ter uma tendência a apegar-se à falsa independência.
  • Você pode criar efeitos e situações negativas. E em casos extremos, pode ser anti-social e talvez violento.
  • Coisas que outros não podem observar incluem: Você fala para si mesmo de forma negativa, você não diz a verdade  e/ou nem mantém a sua palavra, você não perdoa a si mesmo ou aos outros. Você pode não ter empatia, compaixão e remorso.
Aumentar a autoestima implica algumas mudanças de comportamento. O comportamento vai mudando com a prática e a intenção. A autoestima é uma realização, um processo que energiza e lhe dá motivação. Não é algo que nós temos, mas  desenvolve-se com a experiência das coisas que fazemos. A autoestima é a experiência de ser capaz de  enfrentar os desafios e promover a felicidade.

COMO TRABALHAR A AUTOESTIMA

A maioria de nós está familiarizado com o conceito de impulso e/ou dinâmica. Quando fazemos algo bem, independentemente de quão pequena a tarefa seja, vamos construir energia positiva e a dinâmica necessária, que tendencialmente  poderá alimentar e energizar outras tarefas da nossa lista. Por exemplo, se você tiver acabado de lavar todos os pratos, cortado a relva à frente da sua casa e ajudado os filhos a fazer os trabalhos de casa, será mais fácil para você, psicologicamente, transitar rapidamente para outra situação ou assunto e completar a tarefa seguinte. Você terá construído o impulso necessário para terminar as coisas. Isto acontece porque você está animado de energia, a qual utiliza na tarefa seguinte, impulsionado pelo sucesso gerado na execução da tarefa anterior. Por outro lado, quando adiamos o que queremos fazer ou sabemos que devemos fazer, perdemos a força, e o mais grave de tudo é que perdemos a confiança em nós mesmos.
Uma forma de melhor entendermos estas questões pode ser através de um exercício mental. Imagine que você tinha um assistente pessoal na sua vida. Que você lhe vai pedindo para executar algumas tarefas específicas, à medida que ele as for executando de forma correta e acertada, mais segurança você vai ter nele, mais confiante vai ficando nas suas capacidades e prontidão. Aos poucos, vai atribuindo tarefas mais importantes à medida que a confiança é reforçada. Você desenvolve um profundo sentido de confiança nessa pessoa e na sua responsabilidade perante as tarefas atribuídas. Você confia nele.
autoestima
Inversamente, se o seu assistente pessoal adia-se aquilo que lhe pedia para fazer, com prejuízo para si, certamente iria perder a fé nas suas capacidades para seguir adiante. Você deixaria de confiar nele. Consequentemente deixaria de lhe atribuir algumas das tarefas consideradas importantes, e provavelmente iria ponderar o seu despedimento.
Agora, pense em si mesmo como sendo o seu próprio assistente. Quanto mais se apoiar através de acções, mais segurança e confiança irá estabelecer em si mesmo. Irá então, ganhar mais confiançana sua capacidade de assumir e executar mais tarefas. As pequenas vitórias de nós mesmos, afetam diretamente o quanto gostamos de nós mesmos. Cada vez que conseguimos concretizar, realizar e seguir em frente, essa experiência torna-se num bloco sólido de auto-confiança, promovendo a construção de uma imagem mais positiva de nós.

DICAS PARA MELHORAR A AUTOESTIMA:

Para construir  a sua autoestima, você deve estabelecer-se como o mestre da sua própria vida. Cada minuto da sua vida é um momento que pode utilizar para fazer coisas para se melhorar. Se você andou a adiar alguma tarefa ou acção durante grande parte do seu dia, não se martirize ou penalize por isso, mude o seu foco para o momento presente e o que você pode fazer. Comece com a menor coisa que acha que consegue fazer face à tarefa mais importante.

APRESENTO A SEGUIR ALGUMAS DICAS QUE LHE PERMITIRÃO PROMOVER O IMPULSO ASCENDENTE PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA MELHOR AUTOESTIMA:

COMECE COM PASSOS PEQUENOS

Comece com algo que você pode fazer imediatamente e facilmente. Quando começamos com pequenos êxitos, construímos o impulso para ganhar mais confiança nas nossas capacidades. Cada tarefa completada, independentemente de quão pequena seja, é um passo importante na construção da sua confiança. Que pequenas ações você consegue fazer imediatamente, para demonstrar que é capaz de atingir as metas que estabeleceu para si mesmo? Por exemplo, limpe a sua mesa, organize os seus papéis, pague as suas contas, faça uma caminhada ou elabore a lista de compras.

CRIE UMA VISÃO CONVINCENTE

Use o poder da sua imaginação. Crie uma imagem de si mesmo como sendo uma pessoa confiante em que você aspira tornar-se. Quando você é essa pessoa, como você se sente? Como os outros o percebem? Qual é a linguagem corporal que utiliza? Como é que você fala? Imagine isso claramente na sua mente, com os olhos fechados. Sinta as coisas, sentimentos, a experiência de ser e de ver do ponto de vista dessa pessoa. Este é um exercício muito utilizado por atletas para aumentarem os seus níveis de confiança. No fundo é uma ferramenta que todos temos ao nosso dispor: a capacidade de simular (imaginar) cenários que queremos que aconteçam. Pratique com regularidade. Coloque uma música de fundo que o relaxe ou que o energize. Quando você terminar, memorize esse estado, as sensações e atitudes que teve e o quão capacitantes e energizantes são.

SOCIALIZE

Saia da casa, convide um amigo para um almoço. A convivência com os outros dará oportunidades de estabelecer contacto com outras pessoas, e praticar uma comunicação efetiva e relacionamento interpessoal.

FAÇA ALGO ARROJADO

Como acontece com todas as habilidades, ficamos melhor à medida que vamos repetindo e praticando. Quanto mais vezes se propuser a fazer algumas das coisas que o assustam, ou sente dificuldade, menos assustador estas situações parecem e, mais preparado se irá sentir para as enfrentar e/ou realizar. O simples facto de se propor a enfrentar algumas coisas ou situações em que se sente menos capaz ou mais incomodado, permitir-lhe-á desconfirmar a sua incapacidade. Provavelmente irá verificar que o receio era infundado, ou mesmo que exista justificação para esse medo, que tem igualmente a capacidade de o enfrentar e ser bem sucedido.

FAÇA ALGO NAQUILO EM QUE É BOM

No que é que você é especialmente bom e gosta de fazer? Regularmente fazer coisas em que você é bom, reforça a crença nas suas habilidades e pontos fortes. Proponha-se a fazer aquilo que faz bem e que gosta, reforce-se e elogie-se a si mesmo. Perceba como é que faz essas coisas, em que estado se encontra quando se sente energizado? Quando se sente em uníssono com a tarefa, o que é que diz para si mesmo, quais são as suas expetativas, qual é o seu estado de ânimo? Ninguém é bom em tudo o que faz, e igualmente ninguém é mau em tudo o que faz. Tente não utilizar qualificações de si mesmo do género tudo ou nada. Perceba que existem coisas que faz muito bem, leve isso em consideração.

DEFINA METAS

De acordo com um estudo feito na Universidade Virginia Tech, 80% dos americanos dizem que não têm metas. E as pessoas que estabelecem regularmente os seus objetivos ganham nove vezes mais ao longo das suas vidas, comparativamente aos que não os estabelecem. Ao definir metas claras, práticas e exequíveis, você tem um alvo em direção ao qual se pode movimentar. Com o estabelecimentos de metas, os passos e acções que faz estão direcionados para a obtenção de um resultado.  Quando você tomar um conjunto de medidas para alcançar esse objetivo (claro e específico), irá construir mais confiança e autoestima nas suas habilidades para seguir em frente.

AJUDE OS OUTROS A SENTIREM-SE BEM

Ajude alguém ou ensine-lhe algo. Quando você ajuda outras pessoas a sentirem-se melhor e a gostarem delas, certamente irá fazer você sentir-se bem consigo mesmo. Veja o que você pode fazer para os outros se sentirem bem ou estimulá-los a sorrir. Talvez dando-lhes um verdadeiro elogio, ajudando-os com alguma coisa ou dizendo-lhes que você os admira. A interação social, a convivência e a interajuda, são fundamentos e pilares de construção da felicidade de cada um de nós. São fatores de promoção de bem-estar, pois enquanto seres humanos somos seres gregários, por outras palavras temos a necessidade de viver em grupo e em contacto como outros. O contacto e a partilha são duas condições necessárias ao bom desenvolvimento e crescimento saudável. É na interação e contacto humano que se fundamenta a vida. Os laços e os sentimentos que se criam são promotores da autoestima e auto-confiança.

OBTENHA CLAREZA NAS VÁRIAS ÁREAS DA VIDA

Esforce-se para obter clareza nas áreas de vida que precisam mais da sua atenção. A sua auto-estima está relacionada com o seu auto-conceito em todas as áreas importantes da sua vida. Anote todas as categorias principais da sua vida (sentimental, financeira, profissional, social, pessoal, familiar, sexual, entre outras). Em seguida, avalie numa escala de 1-10 em cada área. Trabalhe nas categorias que pontuou mais baixo. Cada área afeta as outras áreas. Desta forma invista na obtenção de um melhor bem-estar nas áreas de vida que percepciona como menos satisfatórias, analise os pontos fracos e fortes e elabore uma forma de poder minimizar o problema ou melhorá-lo. Por vezes, um dos erros comuns que as pessoas comentem é percepcionar algumas áreas da sua vida como tendo necessidade de melhorar, para isso iniciam algumas acções, e se passado algum tempo verificam que não melhoram, desistem. Alerto para o facto de que algumas alterações e/ou melhorias levam tempo a surtir efeito, pelo que não deve esperar uma melhoria repentina, mas sim a médio ou longo prazo.

CONSTRUA UM PLANO

Ter um objetivo por si só, pode não surtir o efeito desejado. Deverá tentar esclarecer-se do que é necessário para conseguir realizar os objectivos a que se propõe. Um dos principais motivos para alguns de nós ficarmos pelo caminho ou vermos a nossa vontade paralisada para realizar algo, deve-se ao facto de não construirmos um plano para alcançar os objetivos desejados. Por vezes não sabemos o próximo passo a ser dado, movimentamo-nos ao acaso, não tendo uma noção correta para onde nos dirigimos ou se nos estamos a afastar daquilo que queremos. Quando você se propõe a confeccionar um bolo, certamente terá muito mais sucesso se seguir as instruções claras e específicas da receita, do que jogar ingredientes aleatoriamente para dentro da taça.

MOTIVE-SE

Leia algo inspirador, oiça uma música que o energize, converse com alguém que possa elevar o seu espírito. Procure algo que o possa motivar para se tornar uma pessoa melhor, para viver mais conscientemente, e para tomar medidas preventivas no sentido de criar uma vida melhor para si e para os outros. Tente perceber aquilo que mexe consigo, que lhe fornece energia, que o faz levantar-se cedo da cama, que lhe dá uma vontade enorme de concretizar e realizar algo. Se não consegue encontrar ou sentir isso, imagine para si o que gostaria de fazer.Podem ser pequenas coisas ou grandes coisas, isso não é o mais importante, o que realmente importa é perceber como é que se energiza e onde pretende colocar essa energia. Normalmente as duas coisas encontra-se juntas, ou seja, aquilo que nos dá energia é exatamente aquilo onde queremos aplicar a nossa energia. É como que um feedback positivo, começamos a gostar de fazer algo, ou imaginamos fazer algo, e ao propormo-nos a fazer, automaticamente, gera-se mais vontade de continuar. Desta forma, motivar-se para fazer algo é sempre uma estratégia de ganhar/ganhar.

AFIRMAÇÕES

Use afirmações, mas de forma adaptativa. Não me refiro a afirmações em vão, vazias e ocas, onde nos limitamos a dizer umas quantas coisas positivas na esperança que isso funcione. As afirmações são muito capacitadoras e orientadoras, mas apenas se forem suportadas e acompanhadas de ações. Sentado no sofá e dizendo: “Estou muito motivado e  energizado para produzir” apenas esta frase não acrescentará nada à sua vida. Diga algo como “Eu estou sentado aqui neste sofá, sinto-me improdutivo, será isto o ideal para mim? O que é que eu poderia fazer?” A sua afirmação tem que ser sentida e coerente com aquilo que pretende realizar. Assim que você seja honesto consigo mesmo, proponha-se a fazer algo, mesmo que seja um pequeno passo, faça alguma coisa de acordo com a sua afirmação.

DEIXE DE COMPARAR-SE

Pare de se comparar a outras pessoas. Uma baixa autoestima decorre do sentimento de sentir-se inferior aos outros. Por exemplo, se você fosse a única pessoa no mundo, você acha que poderia ter  uma baixa autoestima? A autoestima só entra em cena quando há outras pessoas à nossa volta e percebemos que somos inferiores. Não se preocupe com o que seu vizinho está fazendo. Perceba o que quer, daquilo que é capaz, e eventualmente o que tem de melhorar ou mudar para alcançar os seus objetivos ou sonhos. Ainda que todos nós possamos ter um tendência quase inata para a comparação, tente relativizar  o máximo que conseguir quando sentir que se está a comparar.  Podemos ter algumas pessoas que nos sirvam como modelo, mas se assim for, isso deverá servir para perceber em que deveremos trabalhar ou desenvolver para nos aproximarmos daquilo que queremos e não para nos depreciarmos. Certamente que se nos comparamos com alguém que nos serve de modelo, estaremos provavelmente alguns passos atrás. Se accionarmos uma visão construtiva e positiva iniciaremos um conjunto de açções, passo  a passo, pouco a pouco seguiremos para a obtenção do resultado desejado.
A reter: A autoestima vem do domínio de si mesmo. Quanto mais coisas você se propuser, quanto mais coisas for conseguindo realizar (mesmo as pequenas coisas) e passo a passo for obtendo êxito, mais confiança vai crescendo em você, sedimentando a sua autoestima. O seu nível de autoestima afeta a sua felicidade e tudo que você faz.




             Blog de Deusa / Escola psicologia 



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